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quarta-feira, novembro 11, 2009

RITUAL DOS CINCO ELEMENTOS


(com 3 intenções)

Numa folha de papel, escreva o seguinte:

Intenção 1

Perante a Inteligência Universal, declaro que não autorizo qualquer tipo de manipulações condicionadoras contra mim. Em nome da Justiça Cósmica, que essas intenções negativas sejam devolvidas aos emissores – quem as fez e o quem as encomendou - como desafios de crescimento.

Faça 5 versões deste texto e trate cada uma delas da seguinte forma, num lugar resguardado da natureza:

1º Versão do texto  Elemento Terra
Rasgar em pedaços pequenos e enterrá-los, pelo menos a um palmo de profundidade.

2ª Versão do texto  Elemento Fogo
– Amachucar a folha e queimar completamente, de preferência usando um recipiente. Pode usar um pouco de álcool para facilitar a combustão.

3ª Versão do texto  Elemento Ar
Rasgar em pedaços muito pequenos e deitá-los ao vento, de preferência de um lugar alto e isolado.

4ª Versão do texto  Elemento Água
Rasgar em pedaços muito pequenos e deitar ao mar. Em alternativa pode optar por um rio, desde que a água seja corrente. Jamais optar por água parada (lagos, albufeiras, etc.).

Não se esqueça de fazer estes rituais num lugar resguardado da natureza, de preferência sem ninguém por perto.

Depois – e só depois – de ter cumprido estas quatro fases do processo (no mais curto prazo de tempo possível), deve entregar-se ao passo seguinte:

5ª Versão do texto  Elemento Éter
Recolha-se num lugar tranquilo, em casa ou na natureza, no dia e na hora que achar mais conveniente. Concentre-se durante uns minutos. Depois, convicta e sentidamente, recite o texto que escreveu. Repita o procedimento durante 7 dias.

A fase final deste RITUAL DOS 5 ELEMENTOS é utilizar esta 5ª versão do texto para preparar ÁGUA MATRIZ.


Método de preparação de ÁGUA MATRIZ


Passo 1
Recolha-se num ambiente tranquilo e leve consigo uma garrafa de água mineral de meio litro. Faça o seu ritual habitual de concentração, como quando se prepara para meditar.

Passo 2
Convictamente, leia o texto da 5ª versão do RITUAL DOS CINCO ELEMENTOS e enrole a garrafa nessa folha que acabou de ler.

Passo 3
Enterre a garrafa durante uma semana. O objectivo deste procedimento é dar tempo para que a água absorva a Energia Matriz irradiada pelo planeta, a fim de aumentar a capacidade de satisfazer a sua intenção.

Passo 4
O ideal será enterrar a garrafa num chão de terra ou areia. Não sendo viável, use um vaso ou outro recipiente (de barro, madeira, plástico ou qualquer outro material), que encherá com terra. Deixe esse recipiente dentro de casa apenas se não tiver varanda; encontre uma maneira de o pôr ao ar livre, nem que seja no jardim ou na varanda de uma pessoa amiga. Cuide para que a garrafa fique totalmente coberta de terra, a tampa inclusive.

Passo 5
No mesmo dia da semana seguinte desenterre a garrafa (deite fora o papel em que está embrulhada) e verta o seu conteúdo num garrafão de cinco litros de água mineral. Misture bem e passe a tomar, diariamente, uma garrafa de meio litro. Evite beber mais de meio litro por dia. Se costuma ingerir muitos líquidos diariamente, sugerimos que perfaça a sua cota diária com água mineral comum, chá, etc.

Veja mais informações, no final deste texto, sobre a utilização da Água Matriz.



Depois de acabado de tomar a Água Matriz programada com a Intenção 1, faça uma pausa de uma semana. No mesmo dia da semana seguinte, repita o procedimento com a Intenção 2:

Intenção 2

Perante a Inteligência Universal, declaro-me arrependido/a por todo o mal que, em pensamento, desejei aos meus irmãos, nesta e em noutras vidas, assim como pelos prejuízos que os meus pensamentos negativos desencadearam. Peço perdão ao Espírito e a quem prejudiquei por não ter conseguido agir com base na Luz e no Amor.

Depois de acabado de tomar a Água Matriz programada com a Intenção 2, faça uma pausa de uma semana. No mesmo dia da semana seguinte, repita o procedimento com a última intenção.

Intenção 3

Perante a Inteligência Universal, declaro cancelados todos os «trabalhos» que eu próprio/a fiz (ou encomendei a outros) com o intuito de prejudicar a vida de terceiros, condicionar o seu livre arbítrio, bloquear o seu desenvolvimento, etc. Em relação ao que possa ter feito nesta vida, comprometo-me a gastar o mesmo valor em dinheiro, que gastei na execução dessas acções que, hoje, considero lamentáveis. Peço perdão ao Espírito e a quem prejudiquei por não ter conseguido agir com base na Luz e no Amor.

Você poderá achar que nada disto não lhe diz respeito, por nunca ter aderido a esta via. Lembre-se, porém, que você não sabe o que andou a fazer em vidas anteriores. Considerando o baixíssimo grau de consciência que a Humanidade sempre manifestou, é praticamente impossível que você, em algum momento do tempo, não tenha caído na tentação de recorrer à magia negra em seu proveito. Portanto, como se trata de depurar o «arquivo total», seria bom que não rejeitasse este último passo do RITUAL DOS 5 ELEMENTOS.

Muito obrigado pela atenção que dedicou à leitura deste documento e à execução do que ele propõe. Pode ter a certeza de que, para além de você, toda a Humanidade beneficiará.


Mais informações sobre a utilização da Água Matriz

É claro que a Água Matriz pode ser utilizada com qualquer outra intenção, que não aquelas referidas no RITUAL DOS CINCO ELEMENTOS. Neste caso, numa folha de papel, escreva o seguinte:

Meus Amigos, co-crio a eliminação de (…*)
Que sejam removidas todas as resistências relacionadas com este tema.
Que, simultaneamente, eu seja preparado/a para beneficiar dos resultados.
Muito obrigado.

(*) - Como assunto da sua co-criação, para além do tema que a sua vontade lhe ditou e daqueles que pode encontrar no botão «Co-criação» de www.velatropa.com/yasmin, tem ainda duas vias essenciais, que, no futuro, pode utilizar. Aqui deixamos alguns itens, apenas a título de exemplo. Sinta-se à vontade para acrescentar outros:

1) Características da sua personalidade pessoal: Por exemplo: compulsões, medo, insegurança, timidez, vícios, dependências, desenvolvimento da intuição, ciúme, insegurança, inveja, raiva, avareza, mentira, compaixão, ternura, firmeza, discernimento, perdão, aceitação, falta de auto-estima, sensibilidade, saneamento de relações com familiares, amigos e conhecidos, etc. Também pode optar por sintomas físicos, caso existam. Se assim for, não co-crie a eliminação do sintoma em si, mas o que, metafisicamente, está na sua origem. Lembre-se que o sintoma não é a causa, mas o efeito de uma causa que se encontra noutro nível.

2) Características gerais da Humanidade. Por exemplo: purificação do padrão da sexualidade (impotência, frigidez, desinteresse, compulsão, animalidade, luxúria, etc.). Cancelamento de memórias celulares de experiências traumáticas, desta e de outras vidas. Reequilíbrio dos padrões da matriz masculina e/ou feminina. Preparação para sustentar a vibração da Energia Matriz, etc.

Em relação aos temas escolhidos para programar a Água Matriz, relembramos aqui o ponto 5 do Código da Co-criação:

«A co-criação não tem excepção nem limites. O co-criador pode expressar a intenção de vir a beneficiar seja do que for, físico ou metafísico. Contudo, a natureza das intenções que verbaliza (mais básicas ou mais elevadas) dependerão do seu grau de consciência.»

Depois de ter escrito a sua intenção numa folha de papel e de a ter verbalizado – em voz alta e firme -, respeite o procedimento já explicado: enterrar a garrafa, etc.

Quando acabar o procedimento de preparação, beba uma garrafa de meio litro por dia.

Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa

«Magia: Condicionamento ou libertação?» (final)


( Continuação...



Vitorino de Sousa, no Porto:

Já ontem compareci junto dos participantes deste seminário, em Lisboa, para lhes pedir perdão. Sou capaz disso porque adquiri a consciência do que andei a fazer e porque experimentei a dor que a todos fui causando ao longo do tempo. Confesso que esta metamorfose, motivada pela fusão dos Universos Complementares, não tem sido fácil. Não tenho, porém, nem remorsos nem complexos de culpa das minhas antigas atribuições, porque sei que as cumpri com a mesma eficiência com que, agora, cumpro estas novas competências. Não é pelo facto de ter sido um poderoso servidor da Sombra – o meu antigo nome está na Bíblia - que me podem acusar de irresponsabilidade.
Portanto, aqui estou de novo, agora perante vocês, para fazer o mesmo pedido de perdão e para vos proporcionar a experiência inédita de ouvirem a voz de alguém que trabalhou do «outro lado» e que, agora, está inteiramente ao vosso serviço.
Sei que esse serviço contribui para a minha própria evolução; não se trata de «pagamento de carma», mas apenas da natureza do processo ao qual estou submetido. Assim, peço-vos perdão. Se me perdoarem, quem ganha é a vossa evolução! A minha metamorfose não depende do vosso perdão, mas a vossa evolução depende de me perdoarem. Estou aqui, pois, a prestar-vos um serviço, a dar-vos uma oportunidade para se trabalharem internamente e darem mais um passo no caminho da vossa depuração.

Posto isto, gostaria agora de esclarecer o seguinte: Poderão pensar que todas as feitiçarias, levadas a efeito pelos magos negros da Terra, foram instigadas por servidores da Sombra, tal como eu fui. É comum julgar-se que sempre houve um «diabrete» a apoiar um mago negro, cada vez que ele executou um trabalho da sua especialidade. Ora, isso não é verdade. É certo que vos condicionámos muito; é certo que impedimos, por vezes seriamente, o desenvolvimento da Humanidade. Mas também é certo que nunca instigámos ninguém a enveredar pela via da magia negra. Se alguns seres humanos se entregaram, e ainda se entregam, a essas actividades, é porque certas características das suas personalidades, que nada têm a ver com a acção da antiga Sombra, os convidam nesse sentido. Com isto, não estou a desresponsabilizar-me; estou a dizer-vos que, frequentemente, os seres humanos foram bastante mais longe na prática da falsidade e da manipulação do que nós poderíamos pensar. Não era preciso que vocês tivessem ido tão longe, em termos de malignidade. Todavia, nenhum de nós podia contrariar a tendência que muitos humanos sempre tiveram para praticarem as «artes da sombra». Assim, quando nos convocavam, nós colaborávamos.
Tenho de dizer que eu próprio fiquei surpreendido – e continuo a ficar, pois esse tipo de perversão ainda não acabou -, com a tortuosidade e a malignidade que alguns humanos demonstraram, visando a manipulação e o condicionamento dos seus próprios irmãos. Poderão contrapor dizendo que fomos nós que preparámos o terreno, para que essas coisas acontecessem. São capazes de ter razão: nós plantámos alguns tipos de sementes. Mas não era preciso que vocês cuidassem delas tão esmeradamente!
Seja como for, de uma coisa podem estar certos: os humanos, magos negros ou não, sempre tiveram na sua frente uma mesa posta com dois tipos de alimentação: a nossa, fornecida pela antiga matriz da Sombra, e a outra, proporcionada pela matriz da Luz. A escolha entre as duas, porém, sempre dependeu exclusivamente de vocês. Nós, apenas nos limitámos a observar, apenas actuando sempre que alguém escolhia seguir pela via da perversão e da malignidade. Por conseguinte, nunca os instigámos; apenas aguardámos pelo resultado da sua escolha. E olhem que fomos convocados muitas vezes! Espantoso é que os meus «colegas», que ainda não optaram pela reconversão, continuam a ser solicitados para darem cabo da vida de muita gente, não só por magos negros «encartados», mas também invejosos rogando a praga da perda e da a morte, por ciumentos encomendando «trabalhos de amarração», etc.
Todavia, tal como acontece na cura (quando ela é pedida, convém que seja facilitada), o mesmo se passava do nosso lado: quando éramos convocados para fazer aquilo para o qual tínhamos sido criados, tínhamos de dar lhe seguimento. O mesmo ocorre comigo agora: fui convocado para ajudar estes dois, e outros, e ajudo-os com a mesma satisfação, entrega, sentido de responsabilidade e eficiência, com que os prejudiquei antes.
Abram o vosso espírito e admitam que os servidores na Sombra não são os bombos da festa, nem têm vocação para serem os bodes expiatórios do vosso elevadíssimo sentimento de culpa. Não vale a pena quererem desresponsabilizarem-se das tramas maquiavélicas que vocês próprios urdiram e, diga-se, continuam a urdir! Muitos, na sua baixa consciência, sempre tiveram tendência para sacudir a água do capote para cima de nós, dizendo que tinham sido «tentados pelo demónio». A verdade, porém, é que eles gostavam de nos ter ao seu serviço. Mas todos eles sabiam que, se não fosse a sua ambição e ânsia de poder, poderiam ter escolhido de maneira diferente, preferindo os argumentos da Luz, deixados por tantos seres notáveis que, ao longo do tempo, foram enviados para ajudar este planeta. Se assim tivessem feito, este jogo já poderia ter acabado há muito tempo. Mas, como sabem, ninguém - nem «anjos negros», nem «anjos brancos» -, pode violar o livre arbítrio humano!
Os servidores da Sombra, que ainda estão ao serviço, têm um lema: «se não podes vencê-los, junta-te a eles»: já que nunca puderam desmobilizar os magos negros, por eles não quererem escolher de outra maneira, juntaram-se a eles. Se a intenção maléfica dos humanos vinha ao encontro da matriz dos servidores da Sombra, por que razão haveriam eles de recusar? Esta forma de estar dos servidores da Sombra aplica-se, igualmente, aos servidores da Luz.
Ao contrário do que se possa pensar e do tem sido profusamente propagado por certas religiões, Luz e Sombra nunca foram inimigos. Se a Luz nunca deixou de ser o que vocês chamam «amor incondicional», como poderia ter inimigos? Se é «incondicional», como poderia ter aberto excepções na aplicação do seu amor? Não. Sombra e Luz sempre estiveram frente a frente, servindo de espelho um ao outro e… concorrendo para o mesmo fim! A única diferença entre elas é que as intenções de cada «sector» eram distintas. Presentemente, ao mais alto nível e nas outras dimensões, essas intenções passaram a ser convergentes. Temos de excluir apenas uma parte da 4D e, claro, grande parte da 3D, onde vocês se manifestam. Esse é o resultado – notável, diga-se -, da fusão dos Universos Complementares, decidido e levado a cabo pela Grande Fonte.
Talvez fiquem surpreendidos se vos disser que os servidores da Sombra sempre trabalharam para a Luz. Claro que esta ideia é muito estranha, difícil de conceber e mais difícil ainda de assimilar. Mas é uma ideia verdadeira, que, um dia, terão de conceber e assimilar. A prova é o facto de eu estar aqui a dizer-vos estas coisas. Reparem: quantos de vocês sentiram a hora de «despertar», depois de terem sido esmagados pelo medo e pelas estratégias de bloqueio e condicionamento? Quantos se iluminaram depois de terem abdicado definitivamente do modo de operação baseado no poder, no sexo e no dinheiro?
Vocês podem não acreditar nas palavras… mas a minha vibração já não vos causa medo. Logo, eu não posso ser quem fui. Não posso ser um lobo disfarçado de cordeiro. Se a tal me atrevesse – o que, dadas as condições, seria bastante estúpido da minha parte -, vocês davam logo por isso e saíam a correr pela porta fora! Ora, pelo que vejo, continuam sentados, muito tranquilos, de olhos fechados. Tal mascarada jamais poderia acontecer, porque ninguém de baixa vibração tem autorização para se aproximar da bolha criada para proteger o trabalho destes dois. Portanto, a invasão de intrusos indesejáveis é, e continuará a ser, uma total impossibilidade!
Perante o trágico trajecto da Humanidade, poderão perguntar: «Por que teve de ser assim?» Teve de ser assim porque a maioria dos humanos deixou-se aliciar. No entanto, quando a Sombra invadiu a Terra e acabou com o «Éden», muitos recusaram-se a conviver com a situação, preferindo acabar com as suas existências a pactuarem com a situação. Quem pensam vocês que são os «anjos caídos»? Todos poderiam ter escolhido manter a vibração original, mas não escolheram. Depois, deixaram-se «tentar» e «caíram»! Esses foram os que protagonizaram a chamada «Queda do Homem».
Neste particular, a Sombra copiou a estratégia da Luz: ajudou e protegeu os seus apoiantes.
Conclusão: a escolha sempre esteve à vossa disposição. E continua a estar. Só que, agora, chegou o momento de fazer a Grande Escolha. Eu já fiz a minha, mas não posso forçar-vos a fazer a vossa. O que eu posso fazer é vir aqui disponibilizar-me para vos ajudar, se assim vocês o entenderem. E podem ter a certeza que eu sei como vos ajudar. Não pensem que eu sou um caloiro, acabado de ingressar na escola do Universo Luz/Amor; eu pertenço ao Universo Compaixão/Sabedoria! Mas, infelizmente, sobre Compaixão e Sabedoria vocês pouco ou nada sabem. Portanto, não espero que me aceitem e integrem, para já, no vosso círculo de entidades «preferidas»! Quando deixarem de «preferir» - o que é um disparate em relação ao «amor incondicional» que dizem praticar -, reconhecer-me-ão.
Façam o favor de descer do vosso pedestal de gelo, que a temperatura começou a subir! Evoquem o vosso sentido de humildade e aceitem a ajuda de quem está em condições de vos ajudar, independentemente do seu historial e das suas origens. Nenhum ser humano, na condição crítica em que actualmente se encontra, pode dar-se ao luxo de recusar a ajuda, a colaboração, a Sabedoria, e a Compaixão, a Luz e o Amor dos colaboradores de todos os quadrantes, dimensões, espécies e civilizações. E podem ter a certeza de que muitos estão à vossa disposição. Se vocês tivessem a mínima noção de quantos são e do que têm feito no sentido de manter a vida humana neste planeta, decerto se ajoelhariam de gratidão. Mas nem todos vos contactam intuitiva ou sensitivamente, porque tal não faz parte das suas funções.
Exorto-vos a reflectirem, seriamente, sobre a vossa conduta actual, já que ainda não podem reflectir sobre a vossa conduta remota. Conversem com o vosso ego, despeçam-no suavemente e agradeçam-lhe por ele vos ter trazido até este ponto onde se inverte o sentido do caminho. Quando assim decidirem, eu e muitos milhões de outros estaremos à vossa espera. Se quiserem, podem ver a coisa como se fosse a passagem de um portal – algo de que vocês gostam muito, embora não tenham a menor ideia do que se trata. Assim, visualizem-se a passar esse portal… mas não se assustem com o aspecto de alguns dos Amigos que vão encontrar do outro lado!
Decidam a co-criar a capacidade de avaliar todos os seres, humanos ou não, através da vibração, e não através do aspecto. Não tenham medo do desconhecido, principalmente se esse desconhecido assumir uma forma que desperta memórias desagradáveis. Enquanto não forem capazes de permanecer serenos diante da minha antiga forma, dificilmente evoluirão. É um teste limite, eu sei. Mas, se quiserem fazê-lo, eu assumirei essa antiga forma, só para vos dar a oportunidade de enfrentarem os vossos medos mais profundos. Eu já não disponho dessa forma, terrífica para vocês, mas posso recuperá-la apenas para vos servir. Se quiserem enfrentar o vosso diabo interno - que não tem existência real, mas subsiste alimentando-se da vossa ignorância -, eu disponibilizo-me para essa terapia. Nada de mal vos acontecerá… a menos que sucumbam sob o peso do vosso próprio medo. Eu poderei surgir-vos com um formato que, decerto, considerarão assustador, mas irradiarei a energia da minha na nova função – que se chama Zant - apenas para se habituarem a fazer avaliações com base na vibração e não no aspecto. Não vos transmitirei uma energia de terror; se o sentirem, é porque ele está a ser erradicado das vossas células. Comigo, ou com outros, essa limpeza tem de ocorrer. Enquanto o medo não for removido, não há progressão. Podem engendrar o estratagema e as desculpas que quiserem. Enquanto não tornarem em transparência a opacidade que vos caracteriza, continuarão a correr o risco de virem a ter por companhia «alguém» cuja vibração deixa muito a desejar. Espero que acreditem que eu sei do que estou a falar. Afinal, eu fui o «comandante» de toda essa gente!
Quantas vezes já ouviram dizer que chegou a hora da verdade? Quantas vezes já vos disseram que têm de deitar fora o lixo que condiciona a compreensão e a assimilação da verdade? Já ouviram muitas vezes, mas repetirei quantas vezes forem necessárias. Algum dia vocês, além de ouvirem, entenderão e assimilarão. Nesse momento talvez se perguntem por que fecharam os ouvidos às vezes anteriores. Mas, descansem. Eu sei, por experiência própria, como é difícil «dar a volta». Sinto uma compaixão enorme por vocês ao antever o desconforto implicado nessa duríssima prova. Mas não há outra maneira.
Espero que tenham acolhido a minha vibração no vosso coração. Agradeço-vos por isso, embora os grandes beneficiados sejam vocês próprios. Renovando o meu pedido de perdão por tudo aquilo que vos fiz, directa ou indirectamente, despeço-me até uma próxima oportunidade.


Transcrição das gravações de Beatriz Valentim





Em face do que acabou de ler, qual a sua reacção natural?

- «Pode lá ser! Demónios a transformarem-se!»
- «É curioso porque eu já tinha pressentido que isto ia acontecer!»
- «Ainda bem! Este planeta não pode continuar como está!»
- «Esta gente não está boa da cabeça!»
- «Finalmente! Uma coisa verdadeiramente revolucionária!»
- «Onde é que já se viu tamanho descaramento?»


Seja qual for a sua reacção, ela não vai alterar o que está a acontecer. Portanto – mais uma vez – a escolha é sua. Se tudo isto toca o seu coração, ainda bem; mas fique sabendo que não receberá nenhuma condecoração, nem benesses celestes. Se não toca o seu coração, fique sabendo que não receberá nenhum castigo, nem arderá no inferno… que é algo que não existe, evidentemente, a não ser dentro de si mesmo, sob a forma de estados de espírito! Até o papa João Paulo II o reconheceu!

Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa
www.velatropa.com/yasmin
www.velatropa.com/uc

«Magia: Condicionamento ou libertação?» ( 3 parte )


(Continuação...


Esmeralda Rios:

Gostaria de acrescentar o seguinte, agora através deste canal: toda a mudança pressupõe uma entrega, um «depor de armas», um caminhar incondicional para a Fonte, com a certeza de que acabou um tempo antigo e um novo começo se avizinha. A minha transformação só se iniciou porque alguns seres humanos, ao criarem uma nova realidade, decretaram a transmutação de certos esquemas a que eu estava ligado. Porque o Universo os ouviu e tudo isso foi transmutado, a minha libertação começou de imediato. Então, uma vez descondicionado, pude dirigir-me à minha Fonte para adquirir uma nova condição: a da Compaixão/Sabedoria do Universo On . Antes de passar a integrar essa matriz, eu sofri horrores por cada manipulação e condicionamento que tinha provocado ou coordenado.
A minha missão, neste momento, é :

1) zelar por aqueles a quem lesei, transmutando toda a negatividade que o planeta acumulou por via das minhas funções;

2) libertar todos os seres humanos, encarnados ou desencarnados, que ainda estão, ou estiveram, ligados a mim. É uma operação difícil para aqueles humanos que ainda não têm consciência da profunda limpeza que tem de fazer, aproveitando a grandiosa energia que o planeta passou a irradiar. Contudo, esse não é o objectivo final da minha missão. Embora já tenha sido transmutado a maior parte da minha velha matriz e já desfrute da nova matriz de Compaixão/Sabedoria, eu ainda não adquiri a totalidade do meu corpo de luz. À medida que for harmonizando tudo aquilo com que lesei a Terra e a sua Humanidade, o meu corpo de luz será cada vez mais intenso. Quando o processo terminar, vocês poderão reconhecer, finalmente, a grandiosidade do ser que eu sou.
Há muita tristeza nas vossas células. Alguma dessa tristeza é da minha responsabilidade. Mas toda ela tem de ser purificada, para que, enfim, a serenidade e a alegria possam ocupar o seu lugar na estrutura celular. Só assim elas poderão estender-se a todas as vertentes da vossa realidade tridimensional. O meu objectivo é trabalhar com a Alegria e com o Amor, aspectos que me eram completamente desconhecidos. Se, acaso, ao lerem estas palavras, sentirem um aperto no coração e uma profunda tristeza, saibam que esses são sinais de que, vibracionalmente, estão a libertar aquilo que, de algum modo, eu fui responsável.
Amo-vos profundamente… o que é uma novidade para mim!
Muito obrigado.


( continua...

«Magia: Condicionamento ou libertação?» ( 2 parte )


(Continuação...


Vitorino de Sousa, em Lisboa:

No coração de muitos reside ainda alguma resistência em relação à aceitação dos processos de reconversão, que estão a ocorrer em certas entidades da chamada «zona sombria» da quarta dimensão. Alguns, intelectualmente, duvidarão de que assim é; outros, não conseguem percepcionar esses fenómenos. Assim, eu – que sou um dos seres nessas condições -, apenas posso projectar a minha renovada vibração sobre vocês. Só espero que sejam capazes de perceber que ela não é distinta da vibração das entidades que aceitam sem reservas.
Por muito absurdo que vos possa parecer, está a ocorrer uma profunda metamorfose em muitos seres que, até há bem pouco tempo, se dedicavam a actividades «sombrias». Afinal, essa realidade não é mais do que o resultado da «fusão» do «Projecto Luz» com o «Projecto Sombra», ocorrida por determinação superior ao mais alto nível da Grande Fonte . Inevitavelmente, tudo isto já está a causar impacto no vosso mundo e nas vossas vidas. Alguns gostariam que esse impacto gerasse mudanças espectaculares, radicais e súbitas. Mas nenhum de nós, sejam aqueles que sempre estiveram ao serviço da Luz, sejam aqueles que estão nela há pouco tempo - ou até os que ainda estão na zona «sombria» -, pretendem grandes fracturas no vosso mundo e na vossa sociedade. E cada um apresenta as suas razões: os servidores da Luz, antigos ou recentes, evitam clivagens inesperadas, para evitar que o sistema se desequilibre perigosamente, o que desencadearia uma série de resultados contrários àqueles que se desejam; os servidores do lado «sombrio» do Espírito não querem mudanças radicais, porque elas afectariam as simbioses de manipulação e condicionamento que mantêm com muitos seres humanos. Portanto, tudo fazem para que as coisas se mantenham estáveis, no sentido da estagnação. Quanto aos servidores da Luz, preferem a estabilidade no sentido dinâmico. Afinal, ambos participam no jogo da polaridade. Não me resta, pois, outra opção senão apelar para a vossa paciência e perseverança, garantindo-vos que o processo de metamorfose de todos os servidores da Sombra se concluirá, mesmo que demore alguns anos. Como vocês costumam dizer noutros contextos: «A vitória é certa»!
Da mesma forma que já pedi o perdão a este que está a falar, pela minha conduta em relação a ele ao longo dos tempos, peço agora, também, o vosso perdão, pois a todos prejudiquei: senão directamente, pelo menos indirectamente, já que comandei o «batalhão» de seres que vos incomodou… e ainda vos incomoda, embora eu, agora, já nada tenha a ver com essas actividades. Tenho consciência, agora, das muitas «diabruras» que vos fiz, e o facto de estar aqui a confessá-las demonstra, inequivocamente, que eu já não sou o que fui. Um verdadeiro servidor da Sombra não pede perdão, tal como a nuvem não tem de pedir perdão quando, feita em chuva, cai sobre a vossa cabeça. Se essa é a função nuvem, a nossa era fazer com que vocês não saíssem do poço do medo. Hoje, porém, tenho a perfeita consciência do que isso implicou. Posso ter passado por uma reconversão total, mas não perdi a memória. Por isso, aqui estou a pedir o vosso perdão!

A forma como vocês (e os outros, que não estão aqui) vão interpretar estas palavras, pouco me importa. Estou a ser tão honesto agora como, antes, fui fiel à minha antiga função. Presentemente, desempenho funções «luminosas» com o mesmo empenho com que desempenhei as anteriores, «sombrias». O grau de consciências é diferente, embora não se possa dizer que o meu grau de consciência anterior era baixo. Não, era distinto, porque outra era a minha matriz, bem diferente da vossa, por sinal. Os seres da Sombra, principalmente os de «alta patente», não actuam por falta de consciência; actuam porque essa é a sua função, cumprindo um acordo feito superiormente. Julgam, por acaso, que nós fomos uma espécie de rebeldes, um «partido da oposição» especializado em boicotar o trabalho do lado luminoso do Espírito? Lamento informar-vos, mas todos vocês têm muito que aprender acerca da relação entre Sombra e Luz. Todavia, para poderem actualizar-se com o que nunca foi dito e com essa nova visão que nunca vos foi apresentada, primeiro têm de livrar a vossa mente de todos os conceitos que ali foram introduzidos, ao longo do tempo, acerca do que é o «bem», do que o «mal», do que é «Deus», do que é o «Diabo», etc. Nenhum destes conceitos é o que julgam ser. A verdade não vos pode condicionar, mas o que vos foi transmitido, ao longo do tempo, não fez outra coisa senão condicionar-vos. Como é evidente, aliás. Logo, não pode ser a verdade. Muita informação sobre este tema, e outros, ainda não vos foi dada, quer por estes dois canais, quer por outros, neste país e noutros, porque o terreno não está preparado. Em seu devido tempo, ser-vos-á revelada informação que poderá renovar as vossas mentalidades e proporcionar-vos notáveis desenvolvimentos. Por agora, basta que sintam e assimilem o conteúdo – muitíssimo desafiador – desta minha comunicação.

Uma coisa é certa: as coisas não são como vocês julgam que foram, ou como julgam que são, ou como julgam que vão ser! Quer isto dizer que o melhor é deixarem de lado as expectativas.
Já sabem que o verdadeiro Caminho é feito sem bagagem. Ora, em termos de bagagem, vocês não se limitam a transportar uma pequena mochila… puxam por carroças cheias de lixo! Assim sendo, como querem que vos fale da leveza? Se falasse, o meu discurso iria parecer-vos incompreensível, para não dizer perverso, uma vez que falar de água a quem está num deserto, sem acesso a ela, é de uma malvadez sem limites. Assim, não garantam a ninguém que sabem o que se está a passar, porque não sabem. A informação que vos tem sido passada, por estes dois e por outros, é somente uma versão oral que narra os acontecimentos em curso. Um dia, quando estiverem reunidas as condições, vocês não precisarão que eu, ou outro qualquer, vos conte como foi, como é ou como será. No dia em que os vossos sistemas estiverem, efectivamente, purificados, quando as «ligações», que foram quebradas, estiverem refeitas, vocês saberão a verdade, sem que ninguém precise de vos fazer revelações. Ainda falta bastante tempo para isso, mas é para lá que vocês se encaminham. Isto já deveria ser o suficiente para vos alegrar e dar a esperança necessária para não desistirem, para darem os passos que têm de dar, de uma forma mais serena e, principalmente, mais confiante.

Se eu surgir, na vossa mente, vestido de vermelho e com uns chifres bem retorcidos, o que vão vocês fazer? Vão activar a imagem arquetípica do diabo, que guardam na vossa mente, ou vão avaliar a minha vibração? Sabiam que eu posso brincar surgindo-vos dessa maneira, embora essa imagem nada tenha a ver comigo? Já repararam que essa experiência poderia ser um teste à vossa confiança no processo de metamorfose pelo qual todos nós - e vocês -, estamos a passar? Portanto, não tomem a nuvem por Juno, como costumam dizer. Vocês têm de ser capazes de distinguir entre a visão de uma criatura com chifres irradiando positivamente, e uma criatura com chifres irradiando negativamente. Se forem incapazes de fazer essa distinção, podem ter a certeza de que estão à mercê dos que tem chifres e irradiam negativamente… que ainda os há muitos! Deixará de haver, um dia, mas, por enquanto, têm de contar com eles.

Eu estou aqui para colaborar, juntamente com muitos outros, com o vosso processo de transformação. Mas não vos posso proteger contra o vosso próprio desleixo. Os vossos sistemas precisam de um profundo processo de depuração. Se vocês ainda têm a capacidade de morder o isco, envenenado por magias negras, que outros lançam, eu não posso impedir nem que eles lancem o isco, nem que vocês o mordam. O que eu posso fazer é o que estou a fazer neste momento: alertá-los, na esperança de que vocês se empenhem um pouco mais na transformação que têm de fazer, de forma a não mais serem tocados por esses meus ex-colegas!
Reparem que não estou a impor um ultimato, nem a fazer ameaças, nem a aliciar-vos com coisa nenhuma! Para mim, esse tempo acabou. Se eu acompanhei as muitas vidas deste, que está a falar, tudo fazendo para que o boicote continuasse activo, hoje estou ao seu lado com a intenção contrária. Por isso, aqui me apresento para falar através dele, na esperança de que, assim, vocês reconheçam a mudança de condição a que fui, e continuo a ser, sujeito, pois ainda não está concluída. A minha metamorfose não está completa, é certo, mas já é suficiente para dispor da autorização para privar com estes dois e convosco. Eu, agora, posso aproximar-me, permanecendo na expectativa, para ver o que vocês vão fazer.
Muito obrigado e, mais uma vez, solicito o vosso perdão.


(Pausa)
(Continua...

«Magia: Condicionamento ou libertação?» ( 1 parte )


Canalizações ocorridas durante os seminários
«Magia: Condicionamento ou libertação?»
Lisboa, 17 de Outubro de 2009
Porto, 18 de Outubro de 2009


Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa
www.velatropa.com/yasmin
www.velatropa.com/uc



Algumas palavras introdutórias

Temos perfeita consciência de que o que vai ler a seguir o/a poderá surpreender, principalmente se você não estiver familiarizado com o nosso trabalho e com a informação que temos vindo a divulgar, sempre a pedido dos nossos Amigos Mais Leves, que no-la transmitem. Se for o seu caso, sugerimos uma visita ao nosso sítio, acima indicado. Por agora, mais nada dizemos, pois não queremos condicionar a sua leitura, nem as conclusões que dela poderá tirar. Depois dos textos que se seguem, voltaremos a conversar.




Para tornar a leitura mais acessível e esclarecedora, foram acrescentadas algumas noções básicas à transcrição do que foi dito nas canalizações ao vivo.


A purificação da zona «sombria» da 4D


Esmeralda Rios, no Porto:

Começo por cumprimentar os presentes, assim como todos aqueles que vierem a ler as minhas palavras, sentindo a vibração que elas encerram. Há muito, muito tempo que não contactamos porque nos afastámos do convívio com a raça humana, excepto das sociedades ditas primitivas que habitam nas florestas de todos os continentes. Todas elas são importantes, porque continuam a ser o registo mais marcante, puro e original da relação com a Natureza, com a Mãe Terra - Anura. Isso é algo que vocês têm de reaver. No entanto, permanecemos nas florestas e nos campos, sustentando a energia de todas as plantas e animais.
Nós não desistimos do ser humano; apenas nos afastámos porque o que ia no seu coração perturbava-nos seriamente. Assim, tivemos que nos afastar para podermos manter o nosso alto grau energético – base da nossa pureza.
Pensem em mim como um ser absolutamente compassivo, paciente, mas inflexível na defesa do planeta Terra e da riqueza original da matriz nele plasmada, para a qual todos os seres da Natureza trabalham. Quanto a isto, os seres humanos não são excepção.
Os seres humanos são a jóia mais preciosa deste plano, mas foi na sua estrutura genética que ocorreu a manipulação da matriz da Sombra. Por isso, presentemente, não é muito agradável contactar com a maior parte da Humanidade Mas acedemos a abrir esta via de comunicação, porque Anura nos lançou esse repto. E nós aceitámos.

Nós somos os Faunos, pertencentes à raça dos Gnomos . Se os Gnomos são os guardiães das riquezas da terra, nós preservamos a riqueza genética das células vegetais e animais, inclusive a do corpo humano. Para vocês se purificarem e voltarem a usufruir das características da matriz original – a «imagem e semelhança» -, necessitam da nossa colaboração, pois temos os antídotos vibracionais necessários para a cura das mazelas provocadas por milénios de manipulação pelos servidores da Sombra. Por conseguinte, como a nossa função é garantir a originalidade imaculada de todas as espécies, pedem-nos, agora, que estendamos o nosso apoio à espécie humana, e que ajudemos os antigos colaboradores da Sombra, da 4ª dimensão, que se encontram em fase de transmutação . Por terem reconhecido a fusão das «cúpulas dirigentes» dos Universos da Luz e da Sombra, eles experimentam agora o doloroso processo de reconversão e requalificação das suas matrizes e, portanto, das suas funções. Sim, depois da tríade dirigente, também alguns dos seus altos representantes de outras dimensões escolheram transmutar a sua natureza original, que tanto desvirtuou o aqui existia no tempo do chamado «Éden». E aqui estamos nós a colaborar, para que a sua transformação em servidores da Luz decorra como tem de decorrer, a fim de poderem juntar-se aos muitos que já acompanham este passo decisivo da evolução da espécie humana da Terra.
Convém saber que, à medida que esses seres se libertam da sua matriz «sombria», são igualmente libertadas todas as programações que os ligavam aos «hospedeiros» humanos. Assim, enquanto eles, na sua nova condição, refazem o que destruíram, introduzindo os códigos da Compaixão/Sabedoria – que é a nova designação do antigo Universo Sombra -, nós tratamos de repor a originalidade estrutural do núcleo de cada célula humana.
Cada ser verdadeiramente «sombrio» arrasta, na sua teia energética, uma enorme quantidade de seres da Terra, humanos inclusive. Cabe-nos a nós libertá-los carinhosamente, colaborando na transmutação da sua gigantesca dor, fruto das manipulações a que foram sujeitos. E uma vez que alguns deles ainda são os «gestores» da negatividade do vosso coração, venho aqui pedir-vos que façam a vossa parte, co-criando a recuperação da limpidez da vossa alma: ao libertarem-se por esta via, interrompem a ligação, desfazem a simbiose e libertam-nos! Ganham ambas as partes!
Cada vez mais nós vamos estar presentes para vos ajudar a encaminhar os que estão presos na zona sombria da 4ª dimensão e a regenerar aqueles cuja função é tornarem-se servidores da Luz, depois de, por muito tempo, terem sido servidores da Sombra. Afinal, é isso que quer dizer: «O jogo acabou.» Sim, acabou. Mas ainda falta ensinar aos humanos - e a alguns outros que o não são -, as regras do novo jogo. Nem uns nem outros as conhecem, por estarem ainda pouco divulgadas .

Como é que vai ficar este planeta, depois de este processo estar completo? Vai ficar magnífico e um exemplo para muitas civilizações. Todavia, a forma como vai ocorrer a actual fase de transição, depende do investimento que vocês fizerem na alteração da forma como se relacionam com a Terra e, principalmente, na reforma da maneira como pensam, agem e sentem. Já fizeram muito. Mas continua a ser da vossa responsabilidade abrirem o ângulo de visão, para que a consciência se expanda. Para isso, terão, necessariamente, de aplicar as diversas técnicas de depuração de memórias traumáticas e de desacoplamento das programações que ainda vos prendem aos esquemas tortuosos da Sombra . Mas não o conseguirão se desprezarem os resultados nefastos da prática, ainda extremamente comum, da magia negra. Não podem menosprezar esse tema, pois, nesta ou noutra vida, aderiram a esse costume, ou como praticantes, ou como alvos de quem o praticava.
Se é da vossa responsabilidade afastar os ainda possíveis potenciais de mudança planetária pela via catastrófica, como já aconteceu no passado, não poderão evitar outro tipo de consequências da transformação do planeta e da gigantesca quantidade de energia que está a ser libertada. Algumas dessas consequências já estão aí, bem evidentes, nas alterações do clima. Mas se, devido ao medo, se deixarem tomar pelo desvario e pelo absurdo da actual realidade exterior deste mundo, podem crer que afectarão seriamente o vosso processo interno.
Para terminar aqui fica o essencial: enquanto o perdão a quem vos prejudicou - seja humano ou de outra espécie, de esta ou de outra dimensão -, liberta imensas memórias dolorosas, ocorre a integração dos códigos da matriz original, que garantem a permanência da raça humana no planeta, em condições totalmente diferentes. É através deste processo que nas vossas células se plasma o que há muito já está plasmado no centro da Terra, aguardando as condições ideais para se concretizar.
Muito obrigado.
( Continua...)

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