Guíllaume a saga de um cruzado e poeta provençal.
Embora a maioria dos esforços humanos atuais estejam concentrados no
desenvolvimento de tecnologias e sistemas eletrônicos, ainda é inegável que a
mais ousada e imperiosa empreitada do homem não é o descobrir, mas sim o
“descobrir-se”, que vai muito além de somente ter sobre si conhecimentos de
datas, fatos e acontecimentos pessoais.
Uma tocante história que deve ser lida/absorvida como se fosse uma
oração – um romance histórico-religioso que faz do amor entre uma mulher e um
homem a melhor forma de oração e busca; que nos traz para os dias de hoje a
fonte dos nossos encontros e reencontros como base e força motriz para a
fundamentação de laços que o tempo não é capaz de desfazer. Nesse caminho da
linha do tempo, ainda podemos saborear o amor entre dois amigos. A trama se
inicia no século XII e se estende até o século XX. Como numa viagem no túnel do
tempo os personagens cortam o tempo em busca de suas várias faces e identidades.
Estamos diante de uma narrativa de uma saga em busca de si mesmo e daquilo que é
verdadeiro.
Em Guillaume – A Voz do Silêncio, seremos conduzidos através de
uma narrativa que tem justamente como objetivo principal um intenso
mergulho para dentro de nós, direcionando-nos à busca premente de signos,
significados e significantes, desvendamento de códigos e valores pessoais,
e relação entre as nossas naturezas humana e divina. Nosso deleite será beber da
fonte que jorra dessa história impregnada de encontros, reencontros, meditações,
celebração do silêncio, fé e reflexões acerca de nós mesmos, do outro e do
mundo. Assim, por essas veredas seremos guiados na busca de alcançar um plano
superior sobre a vida e suas implicações.
Em Guillaume – A Voz do Silêncio seremos conduzidos numa
narrativa que tem justamente como objetivo principal esse ato de intenso
mergulho para dentro de si, direcionando-nos à busca premente de signos,
significados e significantes, desvendamento de códigos e valores pessoais, e
nossa relação entre as naturezas humana e divina. Nosso deleite será beber da
fonte que jorra dessa história impregnada de encontros, reencontros, meditações,
celebração do silêncio, fé e reflexões acerca de nós mesmos, do outro e do
mundo. Assim, por essas veredas seremos guiados na busca de alcançar um plano
superior sobre a vida e suas implicações.
“Deus o quer!”
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