domingo, maio 17, 2009

A VOZ DA FRATERNIDADE



Uma mensagem de Jesus/Yeshua, canalizada por Judith Coates
5 de Maio de 2009


Amados, eu desejo lhes falar sobre a voz da Fraternidade. Ela tem sido conhecida como a Fraternidade Branca. Ela tem sido conhecida como a Fraternidade da Luz. Há uma Fraternidade? Sim, há. Deveríamos chamá-la de Fraternidade ou Irmandade? Nós podemos chamá-la dos dois modos, porque ela não tem gênero, verdadeiramente. Mas para a sociedade patriarcal através das gerações, ela tem sido conhecida como a Fraternidade.

Os seus Eus Superiores têm comunhão com a Fraternidade. Agora, falamos muitas vezes que vocês fazem um milagre mais maravilhoso ao se focarem no eu menos elevado - a personalidade, o corpo desta encarnação. Vocês fazem um milagre a cada momento que diz: "Este é quem eu sou, esta personalidade, este corpo, esta carreira, isto é quem eu sou", excluindo todo o resto do que vocês são. É verdadeiramente um milagre da criação que vocês fazem. E, entretanto, vocês se educaram a fazê-lo com uma precisão, momento a momento, que faz com que pareça um continuum, e é um milagre.



Houve um momento em que lhes falei do Conselho do Um. O Conselho do Um é também a Fraternidade ou a Irmandade. Assim talvez seja melhor falar dele como o Conselho do Um, porque todos vocês têm um lugar neste mesa redonda. Não há um lugar superior ou inferior; há uma mesa redonda, o mesmo que Um (One) está em sua escrita com um O - Omega.

A voz que lhes fala será mais e mais compreensível enquanto o tempo prossegue. Vocês já determinaram que querem saber "Do que se trata a vida?" Vocês já determinaram que querem saber: "Como podemos trazer mais harmonia, mais compreensão minha e dos outros", como vocês o colocam, "Como posso trazer mais e mais compreensão aos meus relacionamentos e ver a igualdade de cada ser divino que está encarnando como um ponto de luz?"



Pois isto é verdadeiramente quem e o que vocês são: um ponto de luz. Nós falamos como vocês fazem o milagre da fusão da luz em uma forma mais densa para criar o corpo. Eu estava aqui, como vocês, quando a nossa Mãe sagrada, a Terra, se tornou um ser denso. Nós, como um, criamos a nossa Mãe sagrada, a Terra, a terra em que tantos irmãos e irmãos vivem neste dia e tempo e tomem por certo que ela estará lá quando eles abaixarem os pés.

Se eles fossem compreender que a nossa Mãe sagrada, a Terra é tão leve como eles são e que há um milagre a cada vez que eles abaixam os pés, que há algo embaixo dos pés que se torna mais denso neste momento, e que pode não ter sido denso no momento anterior; se eles compreendessem isto, eles permaneceriam em reverência pela energia divina do ser.




Ela era sólida há um momento? Na verdade, não. Isto deixa a mente um pouco perplexa, pois não é o que lhes foi ensinado através das gerações. Mas vocês fazem a sua própria criação, momento a momento. E o Um que vocês são, a voz da Fraternidade, do Conselho do Um, a voz que os está chamando, mais e mais sonoramente, para reservarem um momento para ouvir; para reservarem um momento para inalarem intensamente a inspiração do ser divino; a possibilidade que isto que parecia ser denso - o corpo, a nossa Mãe Terra sagrada, os relacionamentos que pareciam ser densos - são na verdade muito maleáveis, muito instáveis, e isto vocês podem mudar.

Vocês podem mudar a si mesmos e podem mudar o que está acontecendo a sua volta. É poderoso quando vocês começam a lembrar O que vocês são; não apenas quem vocês são, porque isto os traz novamente ao sentimento de que vocês são um determinado personagem. Mas quando vocês começam a lembrar O que vocês são, a extensão do Criador, do Ser Criador. Pensem em si mesmos avançando, criando momento a momento a cadeira em que estão sentados, criando momento a momento o veículo que dirigem, criando momento a momento a realidade em que vocês dizem viver, e quando vocês param, e ouvem a Voz, muda tudo a sua volta.




E então vocês começam a viver de um espaço de luz, de alegria. Vocês começam a viver de um espaço que diz: "Isto é uma realidade. O que me suceder em um dia, tanto quanto experiências, isto é parte da realidade, mas não é toda a realidade, e eu posso compreendê-lo em um contexto maior, pois eu ouço a voz do meu Eu Superior, a voz que não está ligada ao corpo ou a esta realidade."

Agora o modo habitual de observar as coisas é fazer um julgamento instantâneo, e isto lhes tem servido muito bem por gerações e eons de tempo, porque isto lhes permitiu defender, manter no mesmo estado de ser que o que vocês pensavam que fosse importante - o corpo, o lugar de moradia, os amados.

Mas vocês também viram que estão repetindo padrões, e com a compreensão que vocês estão repetindo um padrão - vocês têm até um ditado neste mundo que a história se repete - quando vocês compreenderem que há um padrão repetitivo, há o momento de despertar. Este é o momento em que vocês começam a perguntar: "O que mais está acontecendo aqui?" Este é o momento em que vocês ouvem a voz da Fraternidade.


Agora, todos nós somos mestres iguais. Isto é muito, muito difícil de aceitar, pois vocês se vêem apenas como humanos. E não lhes foi ensinado pelas suas autoridades religiosas/filosóficas que somos iguais. Todas as ordens religiosas/filosóficas tiveram um grande professor a quem eles ouviram no início, do qual assimilaram algumas das grandes idéias, e então enquanto o tempo passava, o professor era elevado a um pedestal, acima das pessoas comuns.

Mas a Verdade é que todos somos mestres iguais, todos são extensões de Vida em várias formas e compreensões.

Agora, isto nos leva a um ponto muito interessante. "Eu precisarei - como eu compreendo a realidade - eu precisarei ouvir a voz? Haverá mudanças acontecendo onde eu pedirei e precisarei compreender mais do que apenas o que parece estar acontecendo?" Sim. O seu mundo agora está passando por uma grande mudança e estará continuando a passar por tal mudança nos próximos doze meses que vocês quererão recusar, vocês precisarão de, para manter a sua sanidade em relação a vocês - ouvir a voz da Fraternidade, do seu Eu Superior, o seu mestre.

Vocês procurarão a voz, a tranqüila, a pequena Voz que foi escrita em suas Escrituras Sagradas, e perguntarão: "Como eu posso perceber isto de modo diferente? Como eu posso compreender o que está acontecendo, e onde está o meu lugar nisto?




Vocês quererão conhecer a voz da Fraternidade que é afastada o suficiente do espaço do observador do qual falamos muitas vezes, para o espaço do Observador onde a cena total pode ser vista, a cena sagrada - w-h-o-l-e/ h-o-l-y- , (total/sagrada) toda a tapeçaria do que está acontecendo, não apenas dois ou três fios da tapeçaria, mas sendo capazes de apoderar-se de toda a cena e ver que fio vocês são, e ver como vocês tecem com os outros fios para criar na evolução mais maravilhosa da consciência humana a lembrança da divindade.

É para isto que vocês estão trabalhando: o espaço da lembrança da Consciência da Divindade que lhes permite ser a extensão e a expressão da divindade, mesmo em uma realidade que não acredita que poderia haver intervenção divina.

Intervenção Divina? É você. A cada vez que vocês escolhem ouvir a Voz, a cada vez que escolhem chegar a uma compreensão mais elevada de quem e o Que vocês são e quem e o Que os outros irmãos e irmãs são, vocês fizeram intervenção divina. Vocês permitiram ao poder do mestre que vocês são, descer na vibração o suficiente para criar a densidade de um corpo, viver em uma realidade que ainda diz que é densa. "Ei, eu sou o mestre que está criando momento a momento. Eu estou criando este corpo, esta experiência, esta realidade."




E neste momento tudo tem que mudar. Neste momento de compreensão divina do Que vocês são - o mesmo que Eu sou, o Cristo - isto é intervenção divina em seu nível mais elevado. O seu Cristo vive nesta Terra e pode vê-la novamente em sua beleza, em sua beleza original como o Ser de Luz que Ela é.

Permitam-se ser a intervenção divina que limpa a Mãe Terra sagrada através dos seus pensamentos e de suas ações. Permitam-se a viver com alegria e a apreciarem o Ser de Luz que trouxemos à forma manifesta cooperativamente como a sagrada Mãe Terra. Neste mês, no qual algumas culturas honram a Mãe, honrem e reconheçam a sagrada Mãe Terra e a sua Luz. Reconheçam a sua Voz, chamando-os.



É a vida simples da confiança, ouvindo a Voz que lhes permite saber que vocês não estão confinados a esta realidade. Durante as mudanças e revoltas que estarão acontecendo nos dias que se aproximam, se vocês estiverem bem no meio delas e se concentrarem nelas, vocês ficarão perturbados, também, pelo menos emocionalmente.

Quando vocês se permitirem ouvir a tranqüila, a pequena Voz, a voz da Fraternidade, a voz do Conselho do Um, a voz do Mestre que vocês são, vocês tomarão uma respiração profunda e permitirão; não julguem.

Não julguem, a fim de que não sejam julgados, porque neste momento vocês são julgados, pelo seu próprio julgamento. Permitam-se a ouvir a voz do mestre que vocês são, vejam tudo de um espaço de luz. Permitam até as moléculas daquilo que parece ser denso, se expandirem, de modo que possam ver a luz entre cada molécula, a luz que está entre cada palavra que é expressa, cada pensamento que é pensado, cada escolha que é feita. Permitam-se a se focarem na Luz. E isto, amados, lhes trará o Lar. Venham ao Lar até mim.

Assim seja.

Tradução: Regina Drumond - reginamadrumond@yahoo.com.br
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http://www.luzdegaia.org/joshua/judith/fraternidade.htm
Pedro Coelho
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