domingo, maio 17, 2009

A COSMOGÊNESIS ( parte 1 )



O Universo, a Origem


Para podermos iniciar a nossa jornada pelo incrível mundo da evolução nos diversos planos da existência, elaborados pela consciência SUPREMA ou DEUS, devemos antes de mais nada conhecer melhor aquilo que designamos como sendo o Universo. Universo este que é composto de matéria em diversos estados e densidades, as quais ainda captamos somente dentro de uma estreita faixa de radiações e entre outras dentro da faixa de radiação do visível, onde catalogamos os efeitos luminosos de corpos celestes como estrelas, Quazares, constelações e galáxias distantes. Mas sabemos que não é só disso, que o nosso universo é composto, toda a matéria captada até o presente momento, representa cerca de 10% da massa total do Universo. O restante pode ser parcialmente calculado, devido as interações energéticas estudadas pelas equações termodinâmicas, que cuidam diretamente dos valores de entalpia, entropia e energia livre, que simplesmente nos mostram as trocas de energia existentes entre meios materiais. Dessa maneira contatamos que não estamos sozinhos apenas com o que vemos, mas que existem outros planos paralelos, com os quais temos trocas energéticas de grande magnitude, que podem ser compreendidas não só no plano da astrofísica mas como também dentro da metafísica no estudo da espiritualidade.


Todas as manifestações do Universo são baseadas na inteligência, seja ela de individualidades pensantes ou de grupos coletivos, mas sempre dentro das emanações vibracionais, que regem a evolução e o movimento atômico. Lembremos que os átomos são pequenas partículas que constituem e caracterizam todas as manifestações do universo, dentro dos diversos planos existenciais. Assim podemos definir a grosso modo, que tudo aquilo que designamos como universo, com todas as manifestações astrofísicas[1] são parte integrante de uma consciência muito maior, ainda desconhecida em sua totalidade, mas que a maioria das consciências com que tenho travado contato, a designam como A FONTE QUE TUDO É (DEUS). Para podermos digerir melhor o comportamento dessa parte divina, conhecemos pouco através da palavra UNIVERSO ou GALÁXIAS, teremos que regredir muito no tempo, em épocas onde ainda se estruturavam outros planos que determinaram a disposição espacial e multidimensional de uma parte desse gigantesco corpo cósmico, que atualmente é constituído por 7 SUPERUNIVERSOS, os quais são controlados por um centro administrativo misterioso para a maioria das consciências multidimensionais de todos esses Superuniversos.

A estrutura conhecida atualmente pelas hierarquias espaciais sobre a formação dos nossos Superuniversos, ainda é remota e incongruente, devido a ela ser complexa e pouco conhecida, mesmo para as altas hierarquias. Isso se deve a grande defasagem temporal e dimensional que existe entre a origem desses universos e as primeiras manifestações inteligentes, que atualmente são os Anciões dos Dias, que trabalham diretamente com a FONTE QUE TUDO É, demonstrando que essa fonte é apenas mais uma peça desse gigantesco quebra cabeças cosmogênico no qual estamos inseridos.


A FONTE QUE TUDO É possui várias manifestações multiexistênciais, as quais não possuímos referencias diretas, isso foge a nossa capacidade de captação, mas posso colocar da seguinte maneira, que todas as manifestações, que já são gigantescas, dentro daquilo que conhecemos como os 7 Superuniversos, são apenas uma parcela da totalidade dessa consciência Suprema. Como essas manifestações não podem ser tratadas diretamente em nosso plano, haja visto, que somente seres que estão habitando um plano de consciência da 12ª dimensão podem captar e processar essas informações, que pertencem a seres que habitam outras dimensões acima do Universo Teta, tenho que transcodificar aquilo que me foi autorizado transcrever e que fui capaz de compreender.



Essa parcela de DEUS que se encontra manifestada dentro daquilo que designamos como o cosmos, foi criada pelo poder do pensamento direcionado dessa Mega-Consciência , que precisava gerar um processo evolutivo energético, para evitar a estagnação de um setor importante da sua estrutura energética. Essa estrutura energética poderia ser compreendida como sendo o corpo físico de DEUS, isso somente como meio comparativo e simplista, para que possamos fazer um alcance sobre a necessidade de criar os nossos cosmos. A energia gerada pelos 7 Superuniversos é de importância vital para o bom funcionamento de outros centros energéticos desse Mega-corpo designado de DEUS. Mas era preciso que esse novo centro que comporia os nossos 7 Superuniversos fosse auto-suficiente e pudesse se auto-gerenciar para que sempre estivesse requalificando a suas constantes energéticas dentro dos diversos planos que eles deveriam manifestar. Sendo assim, Deus criou um centro administrativo ou um banco de dados que gerenciaria por completo todas as funções desse futuro e eterno campo evolutivo, que forneceria uma nova fonte energética para o corpo de DEUS. Esse centro administrativo foi designado de HAVONA, o qual representa o nosso elo de comunicação com outra realidade daquilo que nós acreditamos ser DEUS. Esse centro não é DEUS como tem sido vinculado por outras fontes, mas sim um lugar onde estão milhões de manifestações com amplo poder de criação em todas as dimensões que conhecemos, isso os torna DEUSES-CRIADORES, mas eles também possuem uma outra fonte acima deles. Na verdade existe uma grande pirâmide evolutiva acima de todas as manifestações de consciência que atuam em nossos universos. Estas hierarquias Supra-Dimensionais, que podem interagir entre estas realidades que formam aquilo que chamamos de DEUS, costumam estar dentro de HAVONA, mas também podem transpor os portais para a outra realidade que existe da FONTE QUE TUDO É. Minha tarefa é desenvolver as realidades que são pertinentes aos 7 Superuniversos, dentro dos quais o nosso que representa o Sétimo Superuniverso conhecido como ORVOTON.



Como inicializei este tema, as informações que me transmitiram sobre a estrutura e a motivação que levaram a geração destes 7 Superuniversos, foi a necessidade de criar um gigantesco corpo, capaz de gerar sua independência evolutiva e que pudesse crescer dentro de uma lei que possibilitasse a todas as manifestações que nelas se estabelecessem a possibilidade de regressar as outras realidades da FONTE QUE TUDO É. Para tanto foi gerada uma séria de hierarquias e consciências que teriam o trabalho de criar todas as estruturas nas diversas dimensões possíveis, para que o empreendimento fosse perfeito. Essas hierarquias são presentes em todos os planos dos 7 Superuniversos, e possuem a memória quântica desde o dia em que foram gerados, mas não possuem a consciência de suas manifestações em outros planos além dos nossos, pois eles foram gerados a partir do poder mental dessa fonte universal, para inicialmente seguir as ordens e orientações da FONTE QUE TUDO É, recebendo o dom do aprendizado evolutivo, para que com o tempo pudesse se individualizar e seguir suas próprias linhas evolutivas, dentro de parâmetros estabelecidos pela grande Lei.


No inicio a constante multidimensional não estava dividida como é atualmente compreendida, pois só existia o vácuo e um gigantesco emaranhado de energia manifestada nas mais diversas magnitudes que a nossa imaginação pode conceber. Com o passar dos milênios, quando os guardiões adquiriram a necessária evolução e compreensão das necessidades da FONTE QUE TUDO É, foi elaborado o primeiro plano de subdivisão dessa gigantesca energia e de todo o espaço multidimensional que ele ocupava. O tempo não existia como nós o catalogamos e sentimos, são conceitos físicos de corpos limitados. Estamos falando da criação dos Universos, os quais possuem todas as manifestações de vida conhecidas pelas hierarquias multidimensionais.


Os Universos foram separados de acordo com as suas magnitudes e densidades, determinadas pelas emanações energéticas presentes naquele período. Esses Universos ficaram estruturalmente montados pela imensidão do cosmos, ocupando além do espaço físico tridimensional como nós o catalogamos, como também uma séria de outras dimensões e realidades que estão além da nossa percepção pessoal e instrumental. No aprimoramento individual das primeiras consciências que estavam se manifestando diretamente dentro de HAVONA, foram escolhidos os primeiros DEUSES-CRIADORES que deveriam semear e gerar o ciclo evolutivo do primeiro Superuniverso, o qual possuía uma vasta área a ser criada e desenvolvida pelas manifestações que deveriam evoluir dentro do processo elaborado naquele primeiro propósito. As bases desse propósito inicial estavam voltadas para suprir as demandas energéticas de HAVONA no intercâmbio que ela deveria manter com a FONTE QUE TUDO É, principalmente no processo inicial que se processava pela criação de uma nova realidade, que era constituída pelos 7 Superuniversos num planejamento extenso e criterioso. Que embora ainda não estivesse ao alcance da compreensão dos dirigentes de HAVONA, sabiam que teria relevante importância para o outro plano oculto da FONTE QUE TUDO É. Com o desenvolvimento das capacidades criativas das consciências que estavam a cargo da direção central de HAVONA e do 1º Superuniverso, ficou constatado que o processo criativo e evolutivo seria irreversível e que exigiria cada vez mais fontes pensantes. Nesse ponto foram restruturadas as composições atômicas dos planos dimensionais, para permitir que a partir das partículas nucleares, se formassem os minúsculos Elementais com a capacidade de memória quântica, assim todo o universo em seus diversos planos dimensionais, possuam essa nova forma pensante de seres, que a pedido dos Criadores poderiam gerar a individualização de novas formas de pensamento. Para ajudar nesse processo a FONTE QUE TUDO É, enviou uma energia adicional, para gerar assim as primeiras MÔNADAS CÓSMICAS, que deveriam multiplicar-se e gerar sub-partículas, estas por sua vez deveriam segregar-se dentro dos universos, para gerarem novas manifestações, que em busca da lei evolutiva, poderiam atingir novos patamares dentro do planejamento original de HAVONA. A FONTE QUE TUDE É iniciou o envio constante de um fluxo extradimensional de partículas, estas partículas designadas AJUSTADORES DE PENSAMENTO, tem a função de manter a coesão monádica com a sua Origem Divina em todos os planos de consciência conhecidos, eles são o nosso verdadeiro elo de ligação com A FONTE QUE TUDO É. As hierarquias superiores começaram a se formar no desenvolvimento das necessidades existentes, para manter a harmonia e garantir um fluxo constante de energia para HAVONA, assim começou a formar-se a história dos Superuniversos. Os outros Superuniversos foram sendo habitados e desenvolvidos pelo próprio processo evolutivo e crescimento das consciências que neles habitam.


Os espaços vazios do Cosmos foram semeados de Luz nas mais variadas concepções que podemos registrar, cada corpo existente dentro e fora dos planos existenciais, possuem uma consciência pensante, que busca o conhecimento e o caminho de retorno para o Grande Pai-Mãe, que gerou entre outras coisas a necessidade de reagrupar todas as suas partes. Esse processo de busca eterna pelo Deus interno de cada um, é também uma constante dentro das consciências de todas as formas de vida pensantes que existem. Os ajustadores de pensamento possuem uma estreita ligação com esse sentimento, pois eles são provenientes do outro plano além de HAVONA, o que os torna o nosso elixir da eternidade. Estas sub-partículas muito menores que o núcleo do átomo, podem locomover-se a velocidades milhões de vezes superior ao da luz, e já foram registrados em aceleradores de partículas por breves instantes. Outras partículas de importância vital na estruturação da matéria como fonte estável de energia, são os gravitons, que participam da coesão atômica em todos os planos. Os arquétipos construtores dos Superuniversos e suas distintas dimensões, trabalharam nos mais profundos conceitos e ainda continuam a trabalhar para manter tudo em funcionamento. Como todos os universos também seguem a lei da evolução, a mudanças entre as estruturas multidimensionais e suas diversas densidades, precisam ser monitoradas e acessoradas regularmente, assim como o nosso organismo possui diversos componentes que cuidam da saúde, os universos possuem servidores que atuam nesse sentido. A maior parte deles é conhecida atualmente como sendo membros da Hierarquia dos Elohins, mas estes não são os únicos a trabalhar nesse programa. Todos os Superuniversos são programados pelos arquétipos cósmicos no sentido de auto-evoluírem e permitirem as outras formas de consciências existentes participar destas evoluções através de suas participações e impressões nos diversos planos de consciência. Cada entidade individualizada ou coletiva, participa desse programa sem perder a sua identidade e individualidade, essa individualidade só é perdida quando um grande grupo de mentes evoluídas se fundem e formam uma consciência coletiva, na forma de uma grande e poderosa Mônada. Nesse instante a nova consciência coletiva passa a ser a nova individualidade conjunta, pois as suas necessidades de evolução e aprendizagem são as mesmas, por esse motivo existem milhares de Mônadas distintas, cada qual com as suas características a partir da diversas centelhas evolutivas que a formaram. Quando as diretrizes e processos evolutivos estavam determinados e prontos a serem seguidos pelos novos participantes, foram inicializadas as segregações espirituais das antigas Mônadas Cósmicas, estas se dividiram e enviaram suas partículas pensantes aos diversos planos que dispunham em seus Superuniversos na ocasião, assim começa a jornada espiritual evolutiva, que culminou na colonização e renascimento de todos os Superuniversos a medida que novas formas e idéias iam sendo geradas. Cada Superuniverso foi semeado utilizando os conhecimentos e experiências anteriores provenientes dos mais velhos. Assim esse processo ocorreu seqüencialmente. Portanto o nosso Superuniverso de Orvoton é o mais recente dentro deste processo evolutivo. Ele conta com a participação de bilhões de entidades espirituais que evoluíram nos diversos planos dos outros Superuniversos. As entidades que atingem a suprema evolução dentro do topo de cada Superuniverso, retornam a HAVONA e podem escolher o novo caminho a trilhar, muitos atravessam o portal para a outra realidade da FONTE QUE TUDO É, mas muitos resolvem continuar e ajudam no desenvolvimento das novas fronteiras a serem descobertas e experienciadas nos milhares de planos existenciais que irão a criar nessa nova aventura de consciência que todos passamos. Os Superuniversos são divididos em setores para facilitar a administração, pois sendo verdadeiros gigantes, a sua colonização ocorre setorialmente e seqüencialmente, para gradativamente serem exploradas todas as potencialidades que eles podem oferecer para seus habitantes.



Gráfico dos 7 superuniversos, em ordem de materialização nas 12 dimensões da dualidade conhecidas.( Verificar no livro original essas imagens e desenhos.)



Como podemos verificar, o nosso Superuniverso , possui a denominação de Orvoton, é também o que possui a órbita mais externa em relação a HAVONA . Verifica-se que cada Superuniverso é uma esfera, isso explica porque nossas equações matemáticas demonstram que o Cosmos é curvo e não plano como se imaginava até o inicio do século. Cada Superuniverso encontra-se igualmente controlado pelas forças gravitacionais a exemplo do modelo atômico, onde o núcleo atrai os elétrons, estes por sua vez giram ao redor do núcleo a uma velocidade próxima a da luz. O mesmo ocorre com a estrutura dos 7 Superuniversos, mas as leis aqui aplicadas são bem mais complexas, mas a sua base é a mesma que encontramos na atomística e na quântica. Cada Superuniverso sendo independente do outro, precisa do equilíbrio conjunto entre todos os componentes, para garantir a estabilidade e a perfeita emanação dos fluxos energéticos que são constantemente sugados por Havona. Essa energia que Havona capta, é a soma das impressões e experiências de todos os seus filhos. Esse conhecimento é utilizado para alimentar um gigantesco computador multidimensional, que abastece o corpo extradimensional da FONTE QUE TUDO É, esta por sua vez utiliza essa energia em outros processos evolutivos e de manutenção que não são mensuráveis em nossa consciência, mas fazem parte de um elaborado processo Divino que poderemos descobrir quando estivermos nos escalões mais elevados do Universo Teta entre a 10ª dimensão e as subseqüentes. O desenho acima é uma forma simplificada e primitiva de expressar a distribuição dos superuniversos, mas sei que existem orbitas que podem intercalar-se para garantir o equilíbrio cinético do conjunto. Muitas informações contidas no livro Confederação Intergaláctica[2] que fazem referencia aos Superuniversos e a sua distribuição administrativa, serão abordados e esclarecidos no decorrer deste trabalho.

Os conceitos temporais e dimensionais de cada plano existente nesses universos, são particulares ao plano evolutivo de cada consciência participante, ou seja, cada indivíduo que habita esses superuniversos, possui uma referência pessoal com base na sua perspectiva temporal e dimensional, por isso minhas primeiras percepções eram túrbidas, somente quando foi-me permitido abordar os registros akáshicos de Havona por Shtareer, e que comecei a digerir e interpretar as informações lá contidas. Como o nosso conceito espaço-tempo encontra-se baseado pelo ciclo de vida humano, ou seja, este pequeno feixe de tempo medido pelas nossas vidas, verifiquei que os conceitos sobre o tempo do universo são bem mais amplos e abstratos do que eu imaginava. Por exemplo em outras dimensões como na 6ª , o tempo não é medido como nós o fazemos, pois você faz parte do universo como consciência, assim com a imortalidade dentro de sua essência, o tempo deixa de existir, o que importa é a evolução individual e coletiva da sociedade. Digamos nesse plano o que se mede não é o tempo, e sim a harmonização e evolução dos sistemas de consciência da sociedade a qual se faz parte. Nesse estado de consciência o fluxo do tempo deixa de ter importância, pois ele perde a noção quando não se morre.

Um dia de Havona eqüivale a 1000 anos bissextos da Terra, menos 7 minutos e 3 segundos.



Um dia de Orvoton eqüivale a 30 dias da Terra. No sistema temporal utilizado e padronizado por muitas inteligências extradimensionais, foi adotado um ciclo de 100 dias para cada ano. Assim 1 ano de Orvoton corresponde a cerca de 3000 dias terrenos, menos 22 minutos, o que se aproxima a 8 anos e 1/5 da nossa escala temporal. Como vemos as referências são bem distintas, e encontram-se baseadas na concepção de vida e amplitude mental de hierarquias superiores. Pelas informações captadas o processo de criação de Havona foi bem demorado, algo em torno da alguns milhões de anos de Havona, posteriormente a criação dos 7 Superuniversos tomou outros milhares, de anos, totalizando uma cifra que me parece ser de 3 bilhões de anos de Havona. Isso eqüivale a 1012 em nossa escala temporal, assim o tempo de vida do nosso conjunto universal possui 3,0 x 1012 septilhões de anos. Como nosso planeta se encontra dentro de um Universo Local, denominado Nebadon, este sim possui algo em torno de 25 bilhões de anos terrenos, e tem sido a cifra calculada pelos astrofísicos nestes últimos 20 anos. Assim estas medidas temporais não podem ser mensuráveis a nossa consciência e equipamento instrumental, pois eles fazem referencia a própria estrutura da luz e de toda a matéria existente nas múltiplas dimensões de Orvoton, assim não podemos calculá-la, não com os nossos meios técnicos, mas através do poder mental, da nossa capacidade de penetrarmos dentro da própria estrutura molecular e buscar dentro da memória quântica de cada átomo a resposta. Isso nos da uma idéia da evolução do espirito dentro de todas as possibilidades vivenciais que existem além do nosso pequeno universo, isso sem falar da nossa diminuta galáxia, que contem cerca de 100 bilhões de corpos estelares e um número bem maior de planetas, a maioria habitados por alguma manifestação pensante em distintos planos de percepção. Dessa forma considero aproveitável direcionar este trabalho para uma tônica mais proveitosa em relação as nossas duvidas sobre os meios evolutivos das entidades espirituais em todos os cosmos.



Fluxo representanto as hierarquias e seu funcionamento, que deve ser adquirido no livro original, junto a editora Madras por encomenda.

1) Cada Superuniverso será habitado e vivenciado no plano Internel até a completa estabilidade das estruturas cósmicas nele existentes, isso durante eons. Esse processo compreende os processos evolutivos e involutivos que cada grupo ou consciência individual efetue dentro da jurisdição de cada Superuniverso.

2) Os subgrupos de DEUSES-PERSONIFICADOS criam as Mônadas impessoais, estas passam a ocupar pontos do futuro processo evolutivo nos planos multidimensionais, gerando inclusive os novos Universos locais, isso porque a sua evolução já lhes permite ingressar em um novo ponto do Superuniverso, criando e experienciando novas fronteiras, que antes não tinham sido abordadas. Assim são gerados os novos universos, entre eles temos o nosso de Nebadon, regido pela Ordem do ANJO MICAH.


As Mônadas impessoais são na verdade formadas pela junção de uma grande número de inteligências do plano Internel, ou seja, aqueles que não possuem forma, somente energia, são incriados pelo nosso ponto de vista, mas possuem o poder de transmigrar todas as dimensões existentes nos Superuniversos, são aquilo que costumamos chamar de DEUS, mas entendam que são muitas Mônadas, portanto existem milhões de DEUSES que se enquadram nesse contexto. São capazes de formar e criar universos locais como o nosso, dentro dos quais verificamos que existem milhões de galáxias e outros corpos astrofísicos. A necessidade de assimilar experiências e conhecimento, torna a evolução uma constante na existência dessas fontes de energia. Assim elas se subdividem e criam bilhões de micro-partículas que deverão densificar-se nas mais variadas formas da existência e gerar vida, essa vida pode ser compreendida na mais ampla expressão da palavra. Esses seres individualizados são assistidos e orientados pelas hierarquias espirituais que trabalham diretamente com os fluxos monádicos, normalmente foram reconhecidos como Hoste Arcangélicas, que são na verdade seres do plano Internel, que já evoluíram dentro dos parâmetros monádicos de outros universos, assim eles passam a ser nossos guardiões e guias.

Todos os fluxos de vida existentes nas diversas camadas, dimensões e densidades de um universo, seja ele qual for, tem que regressar a sua fonte, para poderem assim migrar para uma nova etapa evolutiva, isso se repete até que essa Mônada adquira o direito de regressar para Havona, no entanto esse processo é bem mais longo do que imaginamos, pois a vastidão existente entre os universos e a riqueza de experiências, aliados a intemporalidade desses planos, faz com que o processo seja incomensurável para entidades que se encontram em dimensões abaixo da 9ª, ou seja, seres pensantes que ainda não ingressaram no Universo Teta. Esses ponto isolados de consciências individualizadas, que após a evolução pelos milhares de pontos focalizados por seus espíritos nas mais diversas formas de manifestação de vida, vão adquirindo experiência e assim conseguem evoluir para outros planos mais sutis, acabam por unificar-se em pequenos grupos, que muitas vezes designamos como seres de consciência coletiva. Essas consciências passam a representar uma nova escala intermediária capaz de auto gestão, contendo novas subdivisões de acordo com a vibração molecular dos seus “corpos sutis”.


Fluxo administrativo das hierarquias criadoras

Nesse processo acima descrito, no qual as diferentes dimensões são expostas, onde a sua divisão é apenas uma questão vibracional dos átomos, que se estabilizam em diferentes planos da constante temporal e portanto vivencial para cada plano de consciência nela contida, temos como ápice evolutivo a Consciência Crística, esta por sua vez irá incorporar a Divina Presença EU SOU. Mas o que vem a ser esta Divina Presença, ela simplesmente é a união evolutiva no plano Internel de todas as experiências bem sucedidas daquelas pequenas partículas, que estavam individualizadas. A Divina presença é na verdade uma forma individual de consciência, com plenos poderes de decisão, que habita esferas acima da 7ª dimensão do ser, e portanto esta em contato com os planos monadicos superiores, tendo ela o direito de escolher qual o seu novo campo de atuação, entre eles o regresso a sua Mônada de origem. A Divina Presença Eu Sou, pode contudo se subdividir e criar outras realidades evolutivas e aguardar o seu retorno, como acontece normalmente, essa escolha é feita, pelo motivo que como Consciência Divina Multidimensional, ela possui uma maior compreensão dos planos pelos quais evoluiu, o que nem sempre ocorria antes, dela se integrar coletivamente. Essa consciência coletiva que já mencionei é a que forma a Divina presença Eu Sou, pois ela é feita de partículas multidimensionais originárias do mesmo princípio Monádico.


EU SOU

CRISTO

CORPOS INFERIORES NÃO TRIDIMENSIONAIS

CORPOS INFERIORES TRIDIMENSIONAIS

MONADA ADMENSIONAL ATUANDO NA 1ª DIMENSÃO


Notamos o porque da importância da simbologia do círculo. Ele representa o nosso ciclo evolutivo setorial. Também pode ser aplicado as Mônadas para com Havona.

FONTE : http://br.geocities.com/conscienciacosmica/cosmogenesis2.html

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