sábado, maio 09, 2009

RAÇAS , RAÍZES E RELIGIÕES ( 1 parte )


Fizemos questão de tratar das origens das Raças em nosso site devido á esse assunto ser considerado tabu, principalmente depois que os nazistas, absortos na sua histeria coletiva, desenvolveram aquela falácia sobre “pureza racial”, desprovida de qualquer embasamento técnico,

Na verdade, isto não chega a ser novidade, pois, através dos tempos, sempre algum povo se considerou superior aos outros povos. Os romanos, por exemplo, faziam até distinção entre os “patrícios”, nascidos em Roma e os cidadãos romanos nascidos nas províncias. Foram responsáveis por um dos mais graves erros históricos religiosos, pois os primeiros cristãos aceitavam a lógica da Reencarnação. Entretanto, quando o imperador Constantino, por motivos políticos, adotou o cristianismo como religião oficial em Roma, a mulher de um senador romano achou inadmissível que ela, algum dia, pudesse ter vivido ou viesse a renascer em um povo de escravos. Isso foi demais para os orgulhosos conquistadores romanos! Fazendo com que o imperador Constantino, revogasse, por decreto, a Lei da Reencarnação. E assim permanece até os dias de hoje, esse decreto imperial, no seio da cristandade.

Para melhor compreendermos os conceitos de evolução das Raças da Terra, devemos primeiramente entender que a civilização, em nosso planeta, foi efetuada por dois grupos distintos: os Filhos da Terra, os quais passaram pelas evoluções normais, conforme a teoria de Darwin; e os Filhos do Céu, emigrados compulsoriamente de outros planetas.

A Terceira Raça Raiz, a Lemuriana, iniciou-se após o período da Era da Pedra Lascada, cujos povos manifestavam fortemente a vontade de viver.

Após o afundamento da Lemúria, ocorreu um deslocamento civilizatório para a Grande Atlântida, situada onde hoje é o atual oceano Atlântico. Através dos milênios foram se gerando as sete sub-raças que compuseram a Quarta Raça Raiz:

A primeira sub-raça formadora da Quarta Raça foi a dos romahals, gigantes vermelho-escuro. Possuíam pouca percepção de sentimentos; desenvolveram os rudimentos da linguagem e da memória.
Os travlatis, montanheses vermelho-escuro, desenvolveram a personalidade e o sentido da realeza; adoravam seus antepassados, chefes e dirigentes.
Os mongóis, nômades, amarelos.
Os akádios, navegadores, comerciantes, morenos.
Os turanianos, colonizadores, amarelos.
Os semitas, guerreiros, comerciantes, morenos.
Os toltecas, administradores vermelho-cobre, desenvolveram o animismo e o respeito pátrio-familiar. Adquiriram experiências sobre administração, nacionalismo e governos autônomos. Eram os mais adiantados, e, por conseguinte, foram os dominadores da Atlântida.


Com o afundamento da Atlântida, ocorreu também um deslocamento civilizatório para o continente Hiperbóreo, onde atualmente é o Pólo Norte. Posteriormente, o continente Hiperbóreo começou a sofrer um processo intenso de resfriamento, que tornou toda a região hostil à vida humana, obrigando seus habitantes a emigrarem em massa para o Sul, invadindo o centro do planalto europeu, onde se estabeleceram.

As costas do mediterrâneo ficaram muito tempo em mãos dos descendentes dos acádios e etruscos, caracterizando os primórdios da Europa, que foram as lutas constantes entre os mediterrâneos e os nórdicos. A ausência de notícias históricas acerca dos primeiros ários, que compuseram a Quinta Raça Raiz, foi por que eles não eram religiosos, por isso não guardaram, em arte ou em tradição verbal, a história de uma religião que não tinham. Os arianos, livres e insubmissos, eram os mais revoltados com as condições de seu degredo planetário.

Conforme Ramatis, os genes dominantes da Sexta Raça Raiz, serão os dos Filhos da Terra que passarem pela seleção do Juízo Final. “Os mansos e pacíficos que herdarão a Terra”, serão formados segundo um elemento de liga étnica (amálgama básico), composto principalmente pelo seguinte:
- Branco imigrante.
- Negro, que passou pelas provações redentoras da escravidão.
- Índio, habitante natural das Américas .




Os representantes desses povos já estão sendo aglutinados segundo suas afinidades psicológicas, cuja principal característica requerida é a Fraternidade. A região escolhida para ser o berço da Sexta Raça é a América Latina. Reiteramos, contudo, que devemos fazer uma grande distinção: entre terra abençoada e povo abençoado, pois não existe e nunca existiu um povo denominado “eleito”.

Finalizando, podemos dizer que a Europa desenvolveu os valores mentais, relacionados à vida prática, à arte e à beleza. Refinou no homem tudo que pudesse elevar seu nível, distanciando-o, o mais possível, das condições rudimentares de uma civilização primária. O Oriente intensificou as forças subjetivas da mente, despertando nos indivíduos a consciência da elevação mental, que pudessem conquistar como seres viventes. O continente americano, com sua força renovadora, recolheu esses valores de ambas as procedências e cobriu-os como uma casca protetora, preservando e sustentando o grão para o Terceiro Milênio. A nova mente humana, como que contida nesse grão, traz em potencial, os germens de uma nova vida, poderosa e bela!


Texto retirado do site /www.luzcosmica.com.br

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