Berenice Bellato e o convidado Dr. Miguel Hermógenes
Quando falei com Deus, nos faz ver que Ele muitas vezes pode estar diante de nós personificado em uma humilde pessoa cujas palavras vêm demonstrar sua riqueza interior, sua sabedoria, que ela quer dividir conosco, mas nós nos recusamos a aceitar.
Quando falei com Deus, nos faz ver que Ele muitas vezes pode estar diante de nós personificado em uma humilde pessoa cujas palavras vêm demonstrar sua riqueza interior, sua sabedoria, que ela quer dividir conosco, mas nós nos recusamos a aceitar.
O personagem central da obra de Miguel Hermógenes encontrou-se com um catador de lixo, com uma menina abandonada e com uma senhora que se sentou ao seu lado em um banco de uma praça e pôs se a conversar com ele.
E essas pessoas nada mais eram que a presença de Deus ante o nosso personagem. Conversando com elas, encontrou ele a oportunidade de ficar frente a frente com os seus erros, as suas fraquezas, com a verdade e, finalmente, com Deus.
Quando falei com Deus, nos faz ver que Ele muitas vezes pode estar diante de nós personificado em uma humilde pessoa cujas palavras vêm demonstrar sua riqueza interior, sua sabedoria, que ela quer dividir conosco, mas nós nos recusamos a aceitar.
“Ah! Se eu pudesse encontrar-me com Deus, como seria bom! Quantas perguntas
eu lhe faria, e também reclamações…
Eu lhe abriria o meu coração, diria tudo o que sinto, eu lhe apresentaria
todos os por quês que inundam a minha mente, falaria o quanto me sinto
confuso, inconformado, injustiçado com a vida que tenho, perdido entre as
dezenas de dúvidas que me cercam, sem o mínimo de esperança em seu
esclarecimento.
Ah! Como seria bom!…”
Quantos de nós não fazemos parte desse inumerável conjunto de pessoas que
assim ponderam?
Quantas vezes nos pomos a cismar no chamado mistério da vida
perguntando-nos quem somos, de onde viemos, qual a nossa missão na Terra…
(“Ah! Se eu pudesse falar com Deus, ele ia ter que me escutar!”)
Esse desejo é tão marcante em muitos de nós que inúmeras vezes tem sido
abordado na literatura, em tratados filosóficos e religiosos, na música e na
poesia, como prova, por exemplo, um soneto de Florbela Espanca, sensível e
infeliz poetiza portuguesa, em que ela confessa:
Queria tanto saber por que sou eu!
Quem me enjeitou neste caminho escuro? (…)
Quem me dirá se, lá no alto, o Céu
Também é para o mau, para o perjuro?
Para onde vai a alma que morreu?
Queria encontrar Deus! Tanto o procuro! (…)”
Por certo isso é o que se passa no imo da maioria das criaturas humanas, mas
sabemos que também existem aquelas que são o nosso oposto e às quais denominamos
felizardas porquanto, assim nos parece, pela sua maneira de pensar,
não devem sofrer.
E assim pensando, nos encontramos com este trabalho de M. Hermógenes,
Quando falei com Deus, que veio nos fazer constatar quantas vezes já
não teremos encontrado com Deus sem que disso déssemos conta. Sim, isto mesmo!
Aquele tão sonhado encontro com Deus!
Mas como?! Perguntará o leitor, como eu poderia ter me encontrado com Deus e
não o perceber?!
É que Deus, como M. Hermógenes nos demonstra em seu Quando falei com
Deus, pode vir ao nosso encontro de uma forma não esperada, tendo a nossa
aparência, para que a sua magnífica presença não nos cause medo ou nos
constranja e assim possamos “reclamar da vida que Ele nos deu”. Sua semelhança
física conosco, uma prova de sua bondade, facilita-nos o diálogo.
O personagem central da obra de M. Hermógenes encontrou-se com um catador de
lixo, com uma menina abandonada e com uma senhora que se sentou ao seu lado em
um banco de uma praça e pôs se a conversar com ele. E essas pessoas nada mais
eram que a presença de Deus ante o nosso personagem. Conversando com elas,
encontrou ele a oportunidade de ficar frente a frente com os seus erros, as suas
fraquezas, com a verdade e, finalmente, com Deus.
Quando falei com Deus, nos faz ver que Ele muitas vezes pode estar
diante de nós personificado em uma humilde pessoa cujas palavras vêm demonstrar
sua riqueza interior, sua sabedoria, que ela quer dividir conosco, mas nós nos
recusamos a aceitar.
Amigo leitor, leia esta obra atentamente, saboreie cada passagem mansamente…
delicadamente… absorvendo seus ensinamentos revestidos de simples conversa,
como a que temos com o nosso amigo mais chegado, sem dúbias palavras, com o
coração aberto.
Albertina Escudeiro Sêco1
1 Revisora, tradutora de diversas obras francesas entre elas
O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, Editora Léon
Denis.
http://www.mhermogenes.com.br/adquira-a-obra
Agradeço aos Mestres a oportunidade de nosso reencontro - estou certo, que esse espaço tempo será o inicio de uma longa estrada - e que todos os caminhos sejam sempre de encontros. Que Saint Germain nos permita continuar a obra iniciada e que carece de seguir o bom caminho. Somos de fato, aqueles a quem esperávamos. Eu Sou M. Hermógenes
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