Há magia no ar. Pode ser que haja alguns flocos de neve caindo fora da minha janela do escritório, marcando o início da temporada das festas de fim de ano (a minha época favorita do ano). Ou pode ser que eu esteja sentindo a energia da nova rede de rádio – A Zona do Despertar (Awakening Zone) – do Círculo Carmesim chegando (veja outros artigos nesta edição). Talvez seja o meu Pakauwah rondando em torno hoje enquanto estou fazendo o trabalho de escritório. Ou ... talvez sejam aqueles seres mágicos que Adamus mencionou no Shoud de 06 de novembro.
Mas há uma sensação distinta de magia no ar. E por mais que esteja interessado, ela não poderia vir tão cedo. Nós todos temos sentido a ansiedade e tensão por muitos anos agora à medida que a consciência de massa passa por suas liberações e alterações. Os Shaumbra podem sentir os terremotos e tempestades antes mesmo deles se manifestarem. Podemos sentir o preparo das energias terroristas mesmo antes de Adamus nos levar em uma jornada para as terras dos Potenciais para ver o caos. Nós nos tornamos tão abertos que podemos sentir tanto a tragédia e o triunfo flutuando em torno dos éteres próximos à Terra.
Assim, sentir este novo senso de magia é uma lufada de ar fresco. Eu não sentia isso desde que eu era um garotinho com cerca de 4 anos de idade. Naquela época, havia um monte de mágica. Naturalmente, as crianças pequenas têm um maravilhoso sentido aberto de magia, porque eles não têm todos os envolvimentos mentais, sociais e religiosos que silenciam a consciência. Mas eu também acho que o mundo se tornou mais rígido desde o final dos anos 50 e início dos anos 60. Costumávamos ter amigos invisíveis para brincar no passado, quando eu estava crescendo. Agora eles têm jogos Nintendo e amigos eletrônicos no Facebook. As escolas têm cortado os programas de artes e musica, concentrando-se em vez disso nos estudos do cérebro esquerdo de matemática, ciências e linguagem.
Adamus realmente facilitou-nos para a nova era de mágica, quando ele introduziu o conceito dos Pakauwahs volta no final de 2009. Ele sugeriu que se crie um companheiro animal "totem" para nos ajudar a desprender as nossas energias criativas e espirituais, e usar os nossos Pakauwahs como uma ferramenta para explorar os reinos interdimensionais. Ele disse para "respirar" a nossa essência nos Pakauwahs para trazê-los para a vida, bem como ele disse no Shoud de outubro de 2010 para nos "infundirmos" a nós mesmos em nossos itens pessoais (ver o artigo Shaumbra Heartbeat de Jean Tinder nesta edição).
A sabedoria convencional diz que a magia e a fantasia são frívolas. Nossos pais e professores nos disseram para não divagarmos, para não sonharmos acordados. Fomos repreendidos por nosso mundo "faz-de-conta", embora a maioria de nós sentisse que era muito real. Ao longo dos séculos nos afastamos das energias multidimensionais que criaram este planeta mágico, encantado e divertido.
Mesmo durante o Shoud de Novembro, Adamus disse: "Que mundo mental! Eu realmente não sei se eu poderia retornar como Tobias retornou. O mundo tornou-se tão sem imaginação, sem criatividade, rígido conforme as regras, estruturado, chato". Isto causou uma aba no Quadro de Mensagens do Círculo Carmesim, com alguns dizendo que Adamus estava sendo rude e sem consideração. Eu realmente acho que ele estava sendo franco. (À propósito, as pessoas AINDA se surpreendem com o que Adamus diz? Será que eles não perceberam que ele só está tentando nos tirar do marasmo?)
Eu absolutamente amo este planeta, mas sim, para onde foi toda a magia? Quando a mágica se foi assim como as fadas e elfos, as ondinas e os silfos, os gnomos e as salamandras. E junto com isso os nossos sonhos, visões e imaginação.
É o nosso estado natural de ser estarmos conscientes das energias que nos rodeiam, tanto as visíveis quanto as invisíveis. No entanto, uma das maiores queixas que ouço dos Shaumbra é que eles "não sentem nada". Claro que não! Nós nos fechamos por um longo, longo tempo. Faz tanto tempo que temos apenas fracas, distantes memórias de vidas em que interagimos com esses seres mágicos.
O que temos agora são um monte de regras, regulamentos, leis e escrituras. A falta de magia está causando muito estresse e desequilíbrio mental. É interessante notar que no recente Simpósio do Desequilíbrio Mental em Berlim Adamus recomendou a magia e imaginação como terapias para seres humanos mentalmente desequilibrados. A sabedoria convencional quer nos fazer crer que estas pessoas SÃO desequilibradas porque elas vivem em um mundo de fantasia, mas Adamus considera que os desequilíbrios são causados em parte porque eles têm muita tensão mental e não o bastante de fantasia.
Eu senti que o Shoud de Novembro foi mais um ponto de virada para os Shaumbra. É hora de trazer de volta a magia, em primeiro lugar em nossas vidas diárias e, eventualmente para o planeta. Após o Shoud eu tive um sonho sobre um mundo cinza, muito desolado como vocês veriam em um filme futurista de ficção científica como O Livro de Eli ou Mad Max. Não havia muito de magia e fantasia nessas pessoas ou paisagens sombrias. No meu sonho, de repente a água começou a transbordar das margens dos rios e lagos, tudo ficou colorido, e as pessoas estavam felizes flutuando à vontade, sem qualquer veículo físico. Acho que foi um pungente exemplo da diferença entre uma sociedade "mental" e uma com magia.
Quer fazer a diferença em sua vida e talvez por essa boa Terra? Brinque com o seu Pakauwah. Através da respiração, infunda a sua essência em seus objetos pessoais. Deixe sua imaginação se expandir para as esferas cristalinas, sem resistência ou timidez. Mesmo se você pensa que é um pouco louco, deixe-se entrar em contato com os seres mágicos que estão voltando para as nossas vidas. Afinal, o que é realmente mais louco: Continuar a fingir que não há nada além dos nossos sentidos humanos .... ou brincar com o que realmente está lá?
Tradução: Silvia Tognato Magini silvia.tm@uol.com.br
http://www.novasenergias.net/circulocarmesim/shaunews.htm
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Escola de Mistério da Nova Energia de Adamus no Brasil - Cambury - Novembro de 2010
Foi uma Escola excelente e poderosa com muita informação nova a ser aplicada no dia a dia
e na prática. Palavras não poderão descrever os 3 dias de encontro.
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