Mensagem de Mãe Maria
através de Sheryl Pedersen
Pergunta: Eu sei que freqüentemente aprendemos algumas de nossas maiores lições, através de todos os desafios que enfrentamos, mas por que tem que ser assim? Por que não podemos ter vidas tranqüilas, pacíficas, sem toda a dor e o sofrimento?
Resposta: Há muitas lições que vocês escolhem aprender enquanto estão em uma forma humana, e muitas delas podem somente ser aprendidas através do contraste, pois é assim que os humanos melhor aprendem, ao compreenderem primeiro o que algo não é, e, então, aprender o que é.
Pensem em como vocês aprenderam sobre a temperatura. Vocês aprenderam o que é quente, experienciando o quente. Aprenderam sobre o frio ao experienciarem o frio. Vocês aprenderam que uma temperatura é realmente a ausência da outra. Vocês aprenderam tudo isto através do contraste. Se não soubessem primeiro o que era quente, não compreenderiam o frio. Vocês precisam ter algo para comparar para que isto lhe faça sentido.
Vocês vivem em um mundo de dualidade neste momento e é assim que vocês aprendem com mais facilidade, com base em como o cérebro humano funciona neste momento. Isto está mudando, mas esta é a situação de agora.
Vocês decidiram quais seriam as suas lições de vida, antes que viessem à forma física. Este é o caso para todos vocês. Sua razão para entrar na forma humana, é aprender como é ser humano e entrar em cada encarnação com um plano para o que aprenderão.
Se a sua principal lição enquanto estão aqui, for aprender sobre o amor, encontrarão situações que lhes ensinarão tanto quanto o que é o amor, quanto o que não é o amor, pois não é possível em um mundo de dualidade saber o que é algo, como quente, sem saber o que algo não é, como o frio.
Assim, se a sua principal lição de vida for o amor, muito provavelmente vocês decidirão compreender a parte mais difícil desta lição, e serão criados em uma situação de vida, onde primeiro aprenderão o que não é o amor – aprenderão a ausência de amor. Vocês podem ser criados em uma família que é abusiva ou negligente, ou apenas não saberem como expressar o amor aos seus filhos.
Vocês passarão muitos anos explorando todos os aspectos do que não é o amor. E ao longo do caminho, enquanto vocês viajam através da vida, começam a aprender lições do que é o amor, ficando conectados a pessoas que possam lhes ensinar como é se sentirem amados, aprenderem na totalidade o que é o amor.
Vocês podem julgar isto ao aprenderem através de situações que sejam desagradáveis ou desafiadoras, e através de situações que são agradáveis e divertidas, mas o que vocês escolheram aprender é toda a gama do que é o amor e o que não é amor. Esta é a lição completa sobre o amor.
O que vocês em breve serão capazes de fazer e o que algumas das novas crianças que estão chegando, serão capazes de fazer, é apenas estar em um espaço neutro, de completa aceitação de tudo o que é, na unidade da dualidade como vocês a percebem. Vocês deixarão ir o julgamento que colocam nas experiências, onde elas não mais serão vistas como boas ou más, mas apenas como são.
A única razão pela qual vocês experienciam a ausência de amor como desagradável ou dolorosa, é porque vocês julgam a ausência de amor deste modo. Os sentimentos que a ausência do amor gera em seu corpo não lhes parecem agradáveis e lhe é dado o rótulo de ruim. Vocês não estão realmente rotulando a experiência como desagradável, mas rotulando o sentimento que resulta da situação como má, pois é o sentimento que vocês não gostam, não tanto a própria experiência.
Por exemplo, alguém por quem vocês sentiram amor, decide deixá-los e não explica realmente por que. Automaticamente, vocês podem se sentir feridos, sentindo uma perda, se sentindo mal, como o definem. Não é a verdadeira situação da pessoa partindo que é o problema para vocês, mas como vocês escolhem se sentir em relação à situação. Esta perda é vista como uma coisa desagradável.
Agora, pensem na mesma situação, mas acrescentem o fato de que a pessoa que vocês amaram, tinha também alguns hábitos que vocês realmente não apreciavam, como beber muito, ou ser rude com outras pessoas, ou até controlando o que vocês faziam. Então, esta pessoa decide partir e os deixa se sentindo aliviados, satisfeitos e até felizes por não estar mais em sua vida. A mesma situação, mas vocês escolheram sentir de modo diferente em relação à situação. Esta perda se torna então uma coisa agradável.
Como vocês se sentem em cada situação, depende de como vocês processam a informação sobre a situação em sua mente. Isto então resulta em sentimentos que vocês podem ou chamar de agradáveis ou desagradáveis. Não é a situação que resulta a sua reação emocional, mas a sua percepção da situação e o significado que vocês lhe deram.
Todos vocês terão situações desafiadoras no decorrer de suas vidas. Como se sentirão em relação a elas, é verdadeiramente com vocês. Se puderem ver a própria situação como algo neutro e aceitarem que são vocês e como vocês processam a situação em sua mente, o que gera os sentimentos, vocês compreenderão que aquilo que acontece em sua vida não é nem bom e nem ruim, apenas é.
E, lembrem-se também, que há uma razão para toda e cada experiência em sua vida. Tudo o que vocês encontram é o resultado de uma decisão que vocês fizeram a algum nível, seja para ensiná-los algo que vocês queriam aprender, ou apenas pela pura aventura de ter a experiência.
É o momento de tomar posse da sua própria vida e estar consciente de que tudo o que acontece tem um propósito, embora vocês possam ou não estar conscientes de qual seja o propósito. E se vocês escolhem, podem ver toda e cada experiência, como outra experiência de aprendizagem, para que possam compreender mais a verdade de quem vocês são e o que vieram aqui na forma humana para aprender.
Quando vocês olharem para a sua vida deste modo, suas experiências de como vocês sentem as mudanças, pois as situações não são boas ou ruins, são apenas parte da experiência que vocês escolheram vivenciar para crescer e experienciar a vida em sua plenitude, saber tanto o que algo é, como o que não é.
Bênçãos em sua jornada de descoberta,
Maria, a sua mãe divina.
12 de Maio de 2010
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http:/spiritspeaksblog.wordpress.com
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
Luz de Gaia
Pergunta: Eu sei que freqüentemente aprendemos algumas de nossas maiores lições, através de todos os desafios que enfrentamos, mas por que tem que ser assim? Por que não podemos ter vidas tranqüilas, pacíficas, sem toda a dor e o sofrimento?
Resposta: Há muitas lições que vocês escolhem aprender enquanto estão em uma forma humana, e muitas delas podem somente ser aprendidas através do contraste, pois é assim que os humanos melhor aprendem, ao compreenderem primeiro o que algo não é, e, então, aprender o que é.
Pensem em como vocês aprenderam sobre a temperatura. Vocês aprenderam o que é quente, experienciando o quente. Aprenderam sobre o frio ao experienciarem o frio. Vocês aprenderam que uma temperatura é realmente a ausência da outra. Vocês aprenderam tudo isto através do contraste. Se não soubessem primeiro o que era quente, não compreenderiam o frio. Vocês precisam ter algo para comparar para que isto lhe faça sentido.
Vocês vivem em um mundo de dualidade neste momento e é assim que vocês aprendem com mais facilidade, com base em como o cérebro humano funciona neste momento. Isto está mudando, mas esta é a situação de agora.
Vocês decidiram quais seriam as suas lições de vida, antes que viessem à forma física. Este é o caso para todos vocês. Sua razão para entrar na forma humana, é aprender como é ser humano e entrar em cada encarnação com um plano para o que aprenderão.
Se a sua principal lição enquanto estão aqui, for aprender sobre o amor, encontrarão situações que lhes ensinarão tanto quanto o que é o amor, quanto o que não é o amor, pois não é possível em um mundo de dualidade saber o que é algo, como quente, sem saber o que algo não é, como o frio.
Assim, se a sua principal lição de vida for o amor, muito provavelmente vocês decidirão compreender a parte mais difícil desta lição, e serão criados em uma situação de vida, onde primeiro aprenderão o que não é o amor – aprenderão a ausência de amor. Vocês podem ser criados em uma família que é abusiva ou negligente, ou apenas não saberem como expressar o amor aos seus filhos.
Vocês passarão muitos anos explorando todos os aspectos do que não é o amor. E ao longo do caminho, enquanto vocês viajam através da vida, começam a aprender lições do que é o amor, ficando conectados a pessoas que possam lhes ensinar como é se sentirem amados, aprenderem na totalidade o que é o amor.
Vocês podem julgar isto ao aprenderem através de situações que sejam desagradáveis ou desafiadoras, e através de situações que são agradáveis e divertidas, mas o que vocês escolheram aprender é toda a gama do que é o amor e o que não é amor. Esta é a lição completa sobre o amor.
O que vocês em breve serão capazes de fazer e o que algumas das novas crianças que estão chegando, serão capazes de fazer, é apenas estar em um espaço neutro, de completa aceitação de tudo o que é, na unidade da dualidade como vocês a percebem. Vocês deixarão ir o julgamento que colocam nas experiências, onde elas não mais serão vistas como boas ou más, mas apenas como são.
A única razão pela qual vocês experienciam a ausência de amor como desagradável ou dolorosa, é porque vocês julgam a ausência de amor deste modo. Os sentimentos que a ausência do amor gera em seu corpo não lhes parecem agradáveis e lhe é dado o rótulo de ruim. Vocês não estão realmente rotulando a experiência como desagradável, mas rotulando o sentimento que resulta da situação como má, pois é o sentimento que vocês não gostam, não tanto a própria experiência.
Por exemplo, alguém por quem vocês sentiram amor, decide deixá-los e não explica realmente por que. Automaticamente, vocês podem se sentir feridos, sentindo uma perda, se sentindo mal, como o definem. Não é a verdadeira situação da pessoa partindo que é o problema para vocês, mas como vocês escolhem se sentir em relação à situação. Esta perda é vista como uma coisa desagradável.
Agora, pensem na mesma situação, mas acrescentem o fato de que a pessoa que vocês amaram, tinha também alguns hábitos que vocês realmente não apreciavam, como beber muito, ou ser rude com outras pessoas, ou até controlando o que vocês faziam. Então, esta pessoa decide partir e os deixa se sentindo aliviados, satisfeitos e até felizes por não estar mais em sua vida. A mesma situação, mas vocês escolheram sentir de modo diferente em relação à situação. Esta perda se torna então uma coisa agradável.
Como vocês se sentem em cada situação, depende de como vocês processam a informação sobre a situação em sua mente. Isto então resulta em sentimentos que vocês podem ou chamar de agradáveis ou desagradáveis. Não é a situação que resulta a sua reação emocional, mas a sua percepção da situação e o significado que vocês lhe deram.
Todos vocês terão situações desafiadoras no decorrer de suas vidas. Como se sentirão em relação a elas, é verdadeiramente com vocês. Se puderem ver a própria situação como algo neutro e aceitarem que são vocês e como vocês processam a situação em sua mente, o que gera os sentimentos, vocês compreenderão que aquilo que acontece em sua vida não é nem bom e nem ruim, apenas é.
E, lembrem-se também, que há uma razão para toda e cada experiência em sua vida. Tudo o que vocês encontram é o resultado de uma decisão que vocês fizeram a algum nível, seja para ensiná-los algo que vocês queriam aprender, ou apenas pela pura aventura de ter a experiência.
É o momento de tomar posse da sua própria vida e estar consciente de que tudo o que acontece tem um propósito, embora vocês possam ou não estar conscientes de qual seja o propósito. E se vocês escolhem, podem ver toda e cada experiência, como outra experiência de aprendizagem, para que possam compreender mais a verdade de quem vocês são e o que vieram aqui na forma humana para aprender.
Quando vocês olharem para a sua vida deste modo, suas experiências de como vocês sentem as mudanças, pois as situações não são boas ou ruins, são apenas parte da experiência que vocês escolheram vivenciar para crescer e experienciar a vida em sua plenitude, saber tanto o que algo é, como o que não é.
Bênçãos em sua jornada de descoberta,
Maria, a sua mãe divina.
12 de Maio de 2010
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Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
Luz de Gaia
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