sábado, julho 03, 2010

MESTRE KUTHUMI




O Mestre Koothumi ( Kuthumi ) é originário do planeta Marte, cuja vida é da quarta dimensão em diante, veio para a Terra para completar o seu mestrado e auxiliar o homem terrestre em sua caminhada. Encarnou primeiramente na Atlântida, onde era líder local. Por volta de 4160 a.c, reencarnou no Egito, como o faraó Tutmósis lll, que expandiu o Egito até abranger a maior parte do Oriente Médio. No século XXlll a.c, participou dos acontecimentos – como discípulo de Rama ou Mestre Moria – que levaram o povo Ário, da Europa até a Índia.

Na época do Faraó Mnerfertá, encarnou no Egito, e era Sumo-Sacerdote em Mênfis, sendo iniciado nos mistérios de Osíris, o senhor da Luz. Aproxidamente em 2000 a.c, reencarnou como rabino, participando da escrita da maior realização literária do povo hebreu: os livros do Antigo Testamento. A bíblia não é apenas uma obra religiosa. Nela estão inseridos, além de preceitos éticos, jurídicos e morais, narrativas históricas e poéticas. Entre os livros históricos da Bíblia em que o Mestre teve maior participação, destaca-se o de Amós. Foi o Mestre Koothumi, quem escreveu também, o Talmude, livro que contém explicações das leis e prescrições religiosas e morais. Na XVlll dinastia egípcia, que durou de 1580 a 1080 a.c, reencarnou como Amenhotep ou Amenófis lV. Foi o mentor da idéia que empreendeu a reforma religiosa egípcia, obtendo durante o seu reinado, uma unidade religiosa.



Englobou as diversas religiões do império, subordinado-se ao culto de Aton, representado pelo Sol, como um Deus Supremo e Universal, Criador dos mundos e dos homens. O próprio Amenófis IV, trocou seu nome para Akhenaton, o que significa: "Servidor de Aton". Esta encarnação demonstra que nem tudo é planejado, tem o sucesso almejado, pois depende sempre do esforço e do livre arbítrio dos homens.
O culto à Aton, foi de curta duração no Egito, devido a reação dos sacerdotes, terminou logo após a morte do grande faraó. Akhenaton, procurou libertar seu povo das falsas noções religiosas que o escravizava às superstições. Orou, sofreu e chorou, sobre o solo amado egípcio. Mas foi tragado pelo ódio incontido, das forças da ignorância e da incompreensão. Nada conservou da sua existência no Egito, senão o amor que sempre votou àquela terra abençoada. Decidiu então, traçar novas diretrizes: libertar-se das limitações étnicas e geográficas, convertendo-se em cidadão do Universo, disposto a aplicar suas energias benéficas em todas as realizações universalistas do futuro.

Esse é o principal toque pessoal, que o Mestre imprimiu em todos os seus discípulos através dos tempos: o pendor universalista, a vocação fraterna, crística, para com todos os esforços na esfera do espiritualismo. Os seus verdadeiros seguidores, deverão ser igualmente simpáticos, à todas as atividades das diversas correntes religiosas do mundo. Deverão ser libertos de quaisquer exclusivismos, ou dogmas doutrinários, e devotarem-se com entusiasmo, à todo trabalho de unificação Espiritual.


No ano de 570 AC, encarnou como filósofo grego: Pitágoras, considerado o filho de Apolo e reconhecido como o pai da Filosofia.

Pitágoras nasceu na ilha de Samos. Ele foi votado pelos pais, à luz de Apolo, o Deus do Sol. A pítia de Delfos profetizou, para sua mãe Pártenis, antes dele nascer: "Terás um filho que será útil à todos os homens e em todos os tempos".

Quando tinha dezoito anos, dirigiu-se ao Egito, para aprender a ciência de Deus, conforme lhe fora predito pelo hierofante de Adonai. Estudou por 22 anos, no Templo de Mênfis e em Tebas, tornando-se iniciado nos mistérios de Ísis e de Osíris, o senhor da Luz.

Em 529 AC, persa Cambises, que já dominava a Caldéia, promoveu uma bárbara invasão do Egito, levando uma parte de seus sacerdotes para Babilônia, inclusive Pitágoras. Nesse tempo, coexistiam três religiões no alto sacerdócio de Babilônia: o dos antigos sacerdotes persas – Zoroastrismo; a dos magos caldeus; e a da elite do cativeiro judeu – Mosaísmo. Sendo que o profeta Daniel desempenhava as funções de ministro do rei. Pitágoras, aprendeu igualmente os mistérios dessas três religiões, e após ficar doze anos internado na Babilônia, conseguiu a sua libertação, e com os vastos conhecimentos adquiridos, retornou para a Grécia.

Em Delfos conheceu a jovem pitonisa de Apolo, o Verbo do Deus único: Teocléia. Após Ter instruído o sacerdote e de haver informado Teocléia em seus mistérios, partiu para a grande Grécia. Em Crotona, cidade portuária no sul da Itália, Sicília, fundou a grande escola de filosofia esotérica, que pode considerar-se como predecessora da escola platônica e mãe de todas as escolas idealistas.

O instituto Pitagórico, se tornou ao mesmo tempo, um colégio de educação, uma academia de ciência e uma pequena cidade modelo, sob o governo de um grande iniciado. Era chamado também de: o Templo das Musas.

Pitágoras, através de comentários de seus Versos de Ouro, ensinava que os deuses, diversos em aparência, eram os mesmos em todos os povos, visto que eles correspondiam à vários aspectos de um mesmo Deus: Supremo e Único. Ensinava a tolerância para com todos os cultos. A unidade dos povos, dentro da humanidade. A unidade das religiões, dentro da ciência esotérica. Ensinava também, que os números continham o segredo de todas as coisas e que Deus, era a Harmonia Universal.

Cylon, um candidato que não passava nos testes de ingresso na sua escola, incitou a multidão contra ela, ateando fogo na casa onde estava Pitágoras, que pereceu junto com 38 de seus discípulos. Pitágoras contava com 90 anos de idade.


No templo de Jesus, foi Baltazar, um dos três Reis Magos que seguiram a estrela de Belém e foram homenagear o Filho do Homem.


No século X , encarnou na Indochina, precisamente no Kambodge, adotando o nome de Ramatís, em homenagem à um dos dois grandes poemas épicos da Índia: RAMAIANA, que significa façanhas de Rama. Nesse poema existem dois Heróis: Rama e Sita, um casal de príncipes que encarnam os altos padrões de comportamento humano e inspiram devoção à Deus. Ramaatis, seria o nome correto, pois Atis é Sita de trás para diante.

No Kambodje, nessa época, floresceu uma poderosa civilização: do século III ao século XIII: o império Kmmer. Nesse país existem até hoje, os maiores monumentos Budistas do mundo: o templo Angkor-Wat e o templo Angkor-Thom. Este último, construído pelo rei Budista: Jayavarman.
Ramatís, apesar de desencarnar ainda moço, construiu um pequeno templo iniciático, onde iniciou 72 discípulos. Seus adeptos eram provenientes de várias formações religiosas e de várias regiões: da Índia, do Egito, da Grécia, da China e até da Arábia.
Foi com o nome de Ramatís, que o Mestre psicografou importantes livros no Brasil, trazendo uns sem números de conhecimentos, já preparando o povo brasileiro, para os momentos tormentosos que estamos vivendo. Esses livros foram psicografados, primeiro através do médium Hercílio Maes e depois, através da médium América Paoliello Marques, ambos já falecidos.

Viveu no século XVI, na França católica, com o nome de Louis Demarrais, um sacerdote protestante. Pereceu, vítima da intolerância religiosa, na tristemente famosa "Noite de São Bartolomeu", em que a rainha-mãe, Catarina de Medicis, mandou assassinar milhares de huguenotes.

Este é um exemplo de que a Lei de Causa e Efeito, é igual para todos, não poupando até os Grandes Seres. Pois, mesmo que involuntariamente, o Mestre contribuíra para o acirramento da intolerância religiosa, no antigo Egito. Assim sendo, Ele o Cidadão do Universo, fez cumprir Nele próprio, a Lei de Deus, para que nenhuma sombra de mácula pairasse sobre a Sua Excelsa figura.


Encarnou no século XIX, já como Mestre Koothumi, vivendo nos altos do Himalaia, no Tibete. É o Mestre regente do segundo Raio: Amarelo-Dourado. Suas virtudes são a Sabedoria e a Iluminação. Todos aqueles que se dedicam ao estudo da ciência, os professores e os instrutores, tem em seus corpos astrais, uma larga faixa dourada, correspondente a esse raio.

Foi o Mestre Koothumi, que junto com o Mestre Mória, instruíram madame Blavatsky, inspirando-a a fundar a Sociedade Teosófica, em 1875. Mais tarde, o Mestre inspirou seus principais seguidores como Annie Besant e C.W. Leadbeater. Bem como, ditou ao Jovem Krishnamurti, seu incomparável livrinho iniciático: "Aos pés do Mestre".

Foi a Teosofia que primeiro trouxe para o Ocidente, o conhecimento esotérico da Índia. Apesar dos profundos conhecimentos divulgados pela Sociedade Teosófica, esta, não teve a repercussão mundial almejada. Pois, se não existe religião superior à Verdade, igualmente, não existe dogma superior à razão.

Muitas pessoas acham que um Mestre vem à Terra só num determinado tempo, para atender a um grupo de eleitos, nos quais, estas mesmas pessoas, se auto-incluem. Engana-se, pois as mensagens de um Mestre, baseiam-se em Verdades Eternas, destinadas à todos os povos, em todos os quadrantes da Terra. Devemos lembra-nos sempre, que um Mestre ama à todos incondicionalmente, e, como Eles próprios dizem:

"Nosso amor e nossas palavras, não são um privilégio, nem exclusividade de uma minoria".
Bibliografia: "Revelação" Ghynne. Agradecimento ao Espaço Cultural e Terapeutico KOOTHUMI

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